Ambos se reuniram por cerca de 1h30 nesta terça-feira (13) no Palácio do Planalto.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu manter no cargo, por ora, a ministra do Turismo, Daniela Carneiro. Ambos se reuniram por cerca de 1h30 nesta terça-feira (13) no Palácio do Planalto. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também participou do encontro. A ministra participa de audiência pública na comissão de Turismo da Câmara dos Deputados às 15h nesta 3ª feira e estará presente na reunião ministerial que Lula realizará na quinta-feira (15), segundo a Secom (Secretaria de Comunicação Social) da Presidência.
A expectativa de aliados do presidente e de integrantes do União Brasil era de que a ministra perdesse o cargo por pressão do partido. Em abril, Carneiro pediu desfiliação da legenda, sob acusação de assédio por parte do diretório nacional do partido. Ela quer sair da legenda por justa causa para não perder o mandato de deputada federal por quebra da fidelidade partidária, conforme determina a Lei 9.096, de 1995.
Desde então, a permanência da ministra estava sendo questionada, uma vez que, com a desfiliação de Carneiro, a legenda perderia um ministério no governo.
Além do Turismo, o União Brasil está no comando de outras 2 pastas: Integração Regional, de Waldez Góes, e Comunicações, de Juscelino Filho. Góes, no entanto, não é filiado ao União Brasil, mas sim ao PDT. Ele é contado como da cota do partido, porém, porque foi indicado pelo senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
O marido de Carneiro, Wagner dos Santos Carneiro, conhecido como Waguinho (Republicanos), esteve com Lula em 7 de junho para pedir pela permanência da mulher no ministério. Ele é prefeito de Belford Roxo (RJ), na baixada fluminense, e apoiou o presidente na região durante a campanha eleitoral.
Carneiro pretende ir para o Republicanos, mesmo partido do marido. Contudo, a legenda já disse que não irá para a base do governo. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é do partido e é tido como um dos principais nomes da direita para a disputa presidencial de 2026, por isso o Republicanos rejeita a ideia de assumir um posto no 1º escalão do governo Lula.
Com informações do site Poder360
Foto: Ricardo Stuckert
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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