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Justiça rejeita impugnação e confirma validade de pesquisa que desaprova gestão de David e Lula
A pesquisa da AtlasIntel indicou que 51% dos entrevistados desaprovam a gestão do prefeito David Almeida. Além disso, o levantamento mostrou que 59% dos entrevistados desaprovam o governo do presidente Lula (PT)
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O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), sofreu uma derrota na Justiça Eleitoral ao tentar impugnar uma pesquisa de intenção de votos e avaliação de mandato realizada pela AtlasIntel, divulgada em julho deste ano. A assessoria jurídica do prefeito havia questionado a regularidade da pesquisa, mas a Justiça considerou a ação improcedente, conforme decisão publicada na quinta-feira (22/8).
Na decisão, o juiz Rafael Rodrigo da Silva Raposo afirmou que a impugnação não apresentava fundamento suficiente para atribuir irregularidade à pesquisa, ressaltando que os dados utilizados foram de fontes públicas, conforme exigido pelo inciso IV do art. 2º da Resolução TSE nº 23.600/2019.
A pesquisa da AtlasIntel indicou que 51% dos entrevistados desaprovam a gestão do prefeito David Almeida. Além disso, o levantamento mostrou que 59% dos entrevistados desaprovam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A pesquisa também apontou um crescimento nas intenções de voto para o deputado federal Capitão Alberto Neto (PL), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Alegação
Segundo alegação do jurídico do prefeito David Almeida, existem vícios na pesquisa com suposta utilização de dados desatualizados, inexistência de cartela e diferença na amostra real e no registro. Anteriormente, uma liminar havia sido favorável à suspensão da divulgação dos dados da pesquisa, mas a decisão final entendeu como válidos os procedimentos do instituto.
Na defesa, a empresa justificou que utilizou como fonte de dados o “PNADC 2022 – 2024, para as cotas de escolaridade e nível econômico, e TSE 2022 para as cotas de sexo e faixa etária.
“Nesse contexto, é relevante notar que os requisitos formais para o registro e divulgação da pesquisa foram observados”, considerou a sentença.
A pesquisa AtlasIntel foi registrada na justiça eleitoral com o nº AM-04223/2024.
Veja na íntegra a decisão e a pesquisa:
Pesquisa-AtlasIntel-Eleições 2024-Prefeitura de Manaus
COMENTÁRIOS:
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10:27
CONTAS REPROVADAS
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
23:01
ATO CANCELADO
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
14:39
MORRE PROCURADOR
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
14:34
ALERTA
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
11:56
EMERGÊNCIA AMAZONAS
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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