A Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (Semect) emitiu uma nota dizendo que “o pagamento dos professores do ensino médio está devidamente regularizado”
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A juíza Marisa Belini de Oliveira, da 3ª Vara da Fazenda da Capital, determinou que o prefeito de Belém Igor Normando (MDB) e o Município de Belém se justifiquem, em até 72 horas, sobre o não pagamento de professores do ensino médio na Fundação Escola Bosque (Funbosque), extinta pela atual gestão. De acordo com ação movida pelos professores, os salários deveriam ter sido pagos até 28 de fevereiro.
A Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (Semect) emitiu uma nota dizendo que “o pagamento dos professores do ensino médio está devidamente regularizado”. Segundo a categoria, o dia da decisão “coincidentemente foi o dia em que caíram salários da maioria dos servidores que estavam pendentes”.
Servidores, que preferem não ser identificados, afirmam que ainda há cerca de dez professores sem receber e que, quem recebeu, ainda teve descontos sem qualquer explicação da prefeitura.
Nesta sexta-feira (7), o Ministério Público Federal (MPF) informou que instaurou procedimento para investigar a extinção da Funbosque. A mudança gerou protestos de professores em fevereiro. Um ofício foi enviado ao prefeito Igor Normando e ao presidente da câmara municipal de Belém, vereador John Wayne (MDB), para que se manifestem sobre a medida em até dez dias.
A fundação possuía autonomia orçamentária e é dedicada à educação ambiental e ao atendimento de populações tradicionais ribeirinhas e agroextrativistas da região das ilhas de Belém (PA). Ao ser extinta, ela passou a ser incorporada à Secretaria Municipal de Educação (Semec), após aprovação do Projeto de Lei 10.143/2025, no último dia 28 de fevereiro.
A mudança ocorreu mediante reforma administrativa do município, que reduziu o número de cargos comissionados, incorporou secretarias e extinguiu órgãos – incluindo a Funbosque. Segundo o MPF, a proposta foi votada em sessão extraordinária da câmara municipal, em regime de urgência e sem a participação da sociedade.
De acordo com a Prefeitura de Belém, a Procuradoria Geral do Município (PGM) vai se manifestar dentro do prazo legal pelo Ministério Público Federal (MPF), explicando que a extinção da Escola Bosque está dentro da Reforma Administrativa aprovada pela Câmara Municipal de Belém (CMB).
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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