Amarildo, Jefferson e Oseney tiveram os interrogatórios anulados pelo Tribunal Regional da 1ª Região para que as testemunhas de defesa fossem ouvidas, agora a Justiça prevê que em 9 dias os acusados sejam ouvidos novamente
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AMAZONAS |
Após atender pedido da defesa, foram ouvidas novas testemunhas do processo que julga os réus do assassinato do indigenista brasileiro Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips. Os depoimentos ocorreram no Fórum da Justiça Federal – Vara Única de Tabatinga, nessa última segunda-feira (17) e está prevista para os dias 20 e 27 a continuidade dessa fase processo, onde se colhem provas orais em uma sessão comandada por um Juiz conhecida como audiência de instrução.
Os depoimentos começaram em março deste ano, quando houve o primeiro adiamento para abril. Houve novos depoimentos de testemunhas e informantes e a Justiça decidiu que os acusados seriam ouvidos no mês de maio. No dia 8 de maio, Amarildo, Jefferson e Oseney falaram pela primeira vez em juízo por meio de videoconferência, por estarem em presídios federais.
Amarildo e Jefferson confirmaram ao Juiz aquilo já confessado anteriormente à policia, ou seja, que são os assassinos de Bruno e Dom, porém Oseney negou participação. Eles tiveram os interrogatórios anulados pelo Tribunal Regional da 1ª Região para que as testemunhas de defesa fossem ouvidas. Agora, a Justiça prevê que em 9 dias os acusados sejam ouvidos novamente.
Bruno Pereira e Dom Phillips foram mortos em uma emboscada ao retornarem de uma expedição onde Bruno acompanhava Dom nas informações de um livro do jornalista britânico sobre a região. Os dois só foram encontrados após dias de buscas, já mortos e enterrados. Bruno e Dom, após serem baleados tiveram os corpos esquatejados e queimados antes de terem os restos mortais ocultados.
Foto: Getty Images
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
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