Essa é a segunda postagem do ex-deputado que a justiça manda apagar em menos de uma semana
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A juíza Rosália Huyer, da 2ª Vara Criminal de Porto Alegre, mandou que o ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) apague as postagens homofóbicas contra o governador Eduardo Leite (PSDB).
O Ministério Público do Rio Grande do Sul, fez o pedido que foi aceito e a decisão foi expedida nesta quarta-feira (26). Além da remoção do tuíte, a juíza considerou adequada e necessária a quebra de sigilo de dados da conta do ex-deputado. O Twitter tem até cinco dias para fornecer as informações.
“Ao criticar a decisão do governador do Estado em manter as escolas cívico-militares, Jean Wyllys afasta-se do direito constitucional de liberdade de expressão, ingressando em seara ofensiva à pessoa do governador, dizendo que a decisão seria fruto de ‘homofobia internalizada’, decorrente de ‘libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes“, diz Rosália no despacho.
Essa é a segunda postagem do ex-deputado que a justiça manda apagar em menos de uma semana. A primeira ordem veio do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que mandou Wyllys apagar tuítes contra o empresário bolsonarista Otávio Fakhoury.
O belicismo do ex-deputado nas redes sociais pôs em risco o cargo que ele ocuparia na Secretaria de Comunicação Social (Secom) da presidência da República. Após a informação de que Wyllys entraria no governo começar a circular, ele se envolveu em uma série de polêmicas, que desencorajaram os antigos entusiastas de sua adesão.
Mesmo após a primeira decisão judicial, Wyllys continuou a desferir insultos nas redes sociais. Atacou, entre outros, a deputada federal Amália Barros (PL), por sua deficiência visual, em uma das publicações.
Foto Internet
Com informações O Antagonista
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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