Afluta buscava obter aprovação do Ipaam para que seus flutuantes continuassem a operar no lago, após a Marinha do Brasil exigir licenças emitidas por órgãos ambientais, conforme portaria publicada em abril de 2022
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O juiz Moacir Pereira Batista, que atua na Comarca de Manaus, negou o pedido da Afluta (Associação dos Flutuantes do Rio Tarumã-Açu) de obrigar o Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas) a conceder licenças para cerca de 100 embarcações pertencentes aos associados, que atualmente estão ancoradas no lago do Tarumã, localizado na zona oeste de Manaus. A decisão foi emitida no dia 17 deste mês.
No mesmo dia, o juiz também determinou a remoção de todos os flutuantes utilizados para fins recreativos e que estão instalados na margem esquerda do rio Negro. Além disso, concedeu à Prefeitura de Manaus prazo até 31 de dezembro deste ano para retirar todos os flutuantes de lazer situados na margem esquerda do rio Negro.
A Afluta buscava obter aprovação do Ipaam para que seus flutuantes continuassem a operar no lago, após a Marinha do Brasil exigir licenças emitidas por órgãos ambientais, conforme portaria publicada em abril de 2022. Anteriormente, essas embarcações permaneciam no local sem qualquer autorização dos órgãos ambientais, algumas delas possuíam apenas a licença “Nada a Opor”, concedida pela Marinha. Essa norma estava prevista no estatuto elaborado pelos próprios proprietários das embarcações.
Ao rejeitar o pedido da Afluta, Batista considerou que o Conselho Estadual dos Recursos Hídricos do Amazonas suspendeu, também em abril de 2022, a concessão de licenças para flutuantes por um período de 24 meses, podendo ser prorrogado por igual período, ou até que seja aprovado o plano da Bacia Hidrográfica do Rio Tarumã-Açu.
Em abril deste ano, as emissões de licenças para novos flutuantes foram suspensas, e no final de junho, os proprietários começaram a receber notificações para regularizar a situação junto ao Ipaam, sob pena de terem suas embarcações retiradas do local.
Foto: Arquivo/Manauscult
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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