O posicionamento do pestista frente à guerra na Ucrânia e a visita de Maduro geraram mais críticas
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
PAÍS
Na capa da edição desta sexta-feira (23), a publicação do jornal francês Libération, destacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o título “Lula, a decepção” e com alegações de que o mandatário seria um “falso amigo do ocidente”.
O posicionamento do pestista frente à guerra na Ucrânia, gerou críticas. “O presidente brasileiro não é o precioso aliado que imaginávamos, especialmente quando se trata de ostracizar o novo pária do Ocidente: a Rússia, culpada de uma invasão intolerável da Ucrânia”, diz o jornal.
Em outra observação da publicação, ela questiona se Lula não tem conhecimento dos abusos cometidos na “República Bolivariana do Autoritarismo”. O convite a Nicolás Maduro para participar de uma reunião de presidentes da América do Sul em Brasília também não foi visto com bons olhos. A publicação afirmou que, no cenário internacional, Lula era esperado como um “messias”, mas tratava-se de uma miragem ou uma imagem embaçada. As dificuldades do presidente brasileiro com o Congresso também não passam despercebidas.
Segundo o Libération, o petista está com as “mãos atadas pelo Congresso”. “A verdadeira guerra que ele enfrenta ocorre no Congresso e não em Bakhmut [na Ucrânia]”, disse o articulista do Poder360 Thomas Traumann ao jornal. Apesar das críticas, o Libération diz que a postura de Lula é melhor do que a de seu antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O encontro com o presidente Emmanuel Macron nesta sexta-feira (23) é descrito como uma tentativa de reavivar as relações bilaterais que foram eliminadas sob o governo de Jair Bolsonaro. Lula é citado como “hiperativo diplomaticamente” que multiplica viagens ao exterior, com encontros com mais de 30 líderes, “mais que Bolsonaro em 4 anos”.
“O ex-metalúrgico pôs fim aos 4 anos de um pesadelo chamado Bolsonaro […] 4 anos de desmatamento acelerado, polarização extrema e, especialmente, isolamento internacional para uma nação mais do que emergente”, diz o jornal. Esta é a 2ª vez que Lula é criticado por um jornal francês por suas declarações. O L’Express afirmou, em 7 de junho, que a “mágica” diplomática do presidente acabou e que “Lula não é mais Lula”. Os motivos são os mesmos: a guerra na Ucrânia e a proximidade com a Venezuela.
Foto Divulgação
Com informações Poder 360
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
Deixe um comentário