De acordo com Michelle Bolsonaro primeira-dama Janja afirmou que o governo de Jair Bolsonaro (PL) estaria envolvido em atos de subtração de bens do Palácio da Alvorada
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Michelle Bolsonaro, presidente do PL Mulher e ex-primeira-dama, revelou que Janja Lula da Silva, atual primeira-dama, fez uma acusação contra a administração do presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo Michelle, Janja alegou que a gestão atual estaria se apropriando de objetos pertencentes ao Palácio da Alvorada, a residência oficial da Presidência, com o propósito de adquirir móveis novos sem a necessidade de realizar licitação. A informação é do Poder 360.
De acordo com Michelle Bolsonaro, a presidente do PL Mulher, a primeira-dama Janja Lula da Silva afirmou que o governo de Jair Bolsonaro (PL) estaria envolvido em atos de subtração de bens do Palácio da Alvorada, local de moradia presidencial, visando a obtenção de mobiliário sem a devida licitação.
“Você acha que eu vou rebater a Janja porque ela nos acusou de ter roubado os móveis do Palácio? Foi tudo pretexto para comprar móveis novos, sem passar por licitação”, declarou Michelle em entrevista à revista Veja publicada nesta 6ª feira (19.mai.2023).
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gastou R$ 379.428 em 11 móveis. A mobília incluía peças de alto valor como um sofá de reclinável por R$ 65.140, e uma cama de R$ 42.230. Leia a aqui o despacho do TCU (Tribunal de Contas da União) que autorizou a compra.
Lula e Janja se mudaram para o Palácio da Alvorada em 6 de fevereiro de 2023. Antes, estavam morando em um hotel na região central de Brasília desde as semanas seguintes ao 2º turno da eleição de 2022.
Em relação ao aspecto luxuoso das peças, a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) afirmou, em abril, que “a composição do mobiliário do Palácio da Alvorada sempre foi mista, com móveis nacionais e estrangeiros”.
Para demonstrar o que seriam os “estragos”, como afirmou o Jornal Nacional na ocasião, foram mostradas:
No entanto, como o Poder360 mostrou em outra matéria, os reparos no Alvorada são comuns quando um presidente deixa a residência.
Eis exemplos abaixo:
Com informações do Poder 360
Foto: Reprodução
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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