A polêmica entre o governo de Israel e o presidente Lula ganhou novos contornos, com o ministro israelense das Relações Exteriores, Israel Katz, voltando a cobrar um pedido de desculpas por parte do petista
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A polêmica entre o governo de Israel e o presidente Lula ganhou novos contornos, com o ministro israelense das Relações Exteriores, Israel Katz, voltando a cobrar um pedido de desculpas por parte do petista. A controvérsia se iniciou quando Lula comparou Israel a Hitler durante um discurso, o que gerou indignação por parte de autoridades israelenses e da comunidade judaica ao redor do mundo.
Em uma publicação nas redes sociais em português e dirigida diretamente a Lula, Katz destacou que milhões de judeus aguardam pelo pedido de desculpas do presidente brasileiro. Ele ressaltou a gravidade da comparação feita por Lula, relembrando os horrores do regime nazista liderado por Adolf Hitler.
Katz declarou de forma enfática:
“Que vergonha. Sua comparação é promíscua, delirante. Vergonha para o Brasil e um cuspe no rosto dos judeus brasileiros.”
Ele ressaltou os horrores do regime nazista, afirmando:
“É necessário lembrar ao senhor o que Hitler fez? Levou milhões de pessoas para guetos, roubou suas propriedades, as usou como trabalhadores forçados e depois, com brutalidade sem fim, começou a assassiná-las sistematicamente.”
O ministro israelense enfatizou que Israel está envolvido em uma guerra defensiva contra “novos nazistas” que não hesitam em assassinar judeus indiscriminadamente, independentemente de idade ou condição, incluindo idosos, bebês e deficientes. Ele citou casos específicos de atrocidades, como o assassinato de uma garota em uma cadeira de rodas e o sequestro de bebês.
Katz concluiu sua mensagem reiterando a necessidade de um pedido de desculpas de Lula e advertindo:
“Ainda não é tarde para aprender História e pedir desculpas. Até então – continuará sendo persona non grata em Israel!”
Essa troca de acusações e cobranças reflete a tensão diplomática entre os dois países e evidencia a profundidade do impacto das declarações de Lula no cenário internacional.
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.
A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.
Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.
O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.
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