PAÍS | Na noite desta quarta-feira, 3, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar que ele não se vacinou contra a covid-19. Também houve crítica contra a operação deflagrada mais cedo pela Polícia Federal (PF), que apreendeu o aparelho celular do ex-presidente — sob a alegada suspeita, por parte da corporação, de falsificação […]
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Na noite desta quarta-feira, 3, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar que ele não se vacinou contra a covid-19. Também houve crítica contra a operação deflagrada mais cedo pela Polícia Federal (PF), que apreendeu o aparelho celular do ex-presidente — sob a alegada suspeita, por parte da corporação, de falsificação na documentação de vacinação.
Em texto divulgado no Twitter, o advogado e ex-secretário especial da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República Fabio Wajngarten negou as acusações que constam em relatório da PF e que embasaram o mandado de busca e apreensão na casa de Bolsonaro por parte do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Para a decisão, Moraes foi contra a recomendação da Procuradoria-Geral da República.
“A Defesa do presidente Jair Bolsonaro destaca que toda e qualquer informação relacionando-o à falsificação de cartões de vacinação é obra de ficção oportunista”, afirmou Wajngarten. “Como sabido por todos, Bolsonaro sempre deixou claro que nunca foi vacinado”, prosseguiu o advogado.
Na nota em nome da defesa de Bolsonaro, Wajngarten lamenta que o ex-presidente tenha se tornado alvo da PF. Nesse sentido, ele reforça que, enquanto chefe de Estado, Bolsonaro viajou somente para países em que a exigência de vacinação contra a covid-19 era dispensada.
“Infelizmente, não é a primeira vez que o tema ‘hackeamento do sistema de vacinação’ vem a tona contra Bolsonaro”, publicou o advogado. “Não menos triste é ver que, ao invés de estar sendo investigado quem manipula tal sistema, atualmente, o dinheiro público vem sendo indevidamente desperdiçado para perseguir arbitrariamente as pessoas.”
Operação da PF contra Jair Bolsonaro
Autorizada por Moraes, a Operação Verine, da PF, foi deflagrada na manhã desta quarta-feira. Além de ter o ex-presidente Jair Bolsonaro como alvo para mandado de busca e apreensão, a ação resultou na prisão de seis pessoas.
Além disso, Moraes também determinou que Bolsonaro entregue o passaporte, armas e munições.
Foto: Divulgação
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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