O grupo político envolvendo o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), e o senador Omar Aziz (PSD) tem sido alvo de intensas críticas da direita brasileira, que iniciou uma campanha para derrubar candidatos do Partido Social Democrático (PSD) em diversas regiões do país
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O grupo político envolvendo o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), e o senador Omar Aziz (PSD) tem sido alvo de intensas críticas da direita brasileira, que iniciou uma campanha para derrubar candidatos do Partido Social Democrático (PSD) em diversas regiões do país. As acusações surgem em meio à resistência do partido em avançar com o processo de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
As movimentações contra o PSD ganharam força após figuras da direita, como o deputado federal Gustavo Gayer (PL), manifestarem publicamente seu descontentamento com essa postura. No Amazonas, a atuação de Omar Aziz é vista como central nesse cenário, e fotos do senador ao lado de David Almeida circulam em redes sociais, associando os dois à resistência em relação à pauta. Vale lembrar que, em 2022, o prefeito defendeu a concessão do Título de Cidadão do Amazonas a Alexandre de Moraes.
A direita já sinalizou que pretende intensificar a campanha contra os candidatos do PSD em todas as esferas eleitorais. A campanha para derrubar o PSD deve ganhar tração nos próximos meses, enquanto as articulações para o impeachment de Alexandre de Moraes continuam.
Na semana passada durante agenda política em Manaus, o deputado federal Marcel van Hattem (Novo) pressionou os senadores do Amazonas sobre o apoio ao pedido de impeachment. “Eu tô sabendo que aqui no Amazonas um senador apoiou. O povo do Amazonas precisa pedir aos senadores do Amazonas que votem a favor do impeachment de Alexandre de Moraes”, declarou van Hattem. Dos três senadores representantes do Amazonas o único a se manifestar a favor do impeachment de Moraes foi Plínio Valério (PSDB). Omar é contra e Braga “indefinido.
Confira a posição dos senadores do AM
Depois das manifestações pelo impeachment de Moraes em diversas cidades, os líderes da oposição estão articulando para que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), abra o processo de impedimento do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
O documento foi apresentado no último dia 9 de setembro e conta com o apoio de cerca de 190 congressistas, entre deputados e senadores. Nos próximos dias, Pacheco deve analisar e emitir um parecer sobre o pedido.
Até agora, a petição para o impeachment de Alexandre de Moraes tem o apoio de mais de 1,5 milhões de brasileiros (clique aqui para apoiar também) e 156 deputados federais.
Até agora, 36 senadores são favoráveis à destituição do ministro, 29 ainda não definiram seu posicionamento e 16 são contrários entre os 81 parlamentares da casa alta.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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