O senador fez criticas a Lula (PT) por inflação nos alimentos e ataques ao tarifaço dos EUA
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Nesta segunda-feira (14), o senador Ciro Nogueira (PP-PI), fez uma publicação em sua rede social X (antigo Twitter), criticando a péssima gestão petista em relação a inflação e preço dos alimentos. Ciro ressalta a grande redução no consumo de alimentos pelos brasileiros.
Segundo um levantamento do DataFolha, a alta na inflação faz com que 58% dos brasileiros reduzam suas compras de alimentos.
Segundo Ciro, a gestão do governo Lula (PT) “gasta mais, e a população come menos” e enfatizou com “O fome zero do PT (Partido dos Trabalhadores) virou o come zero” referindo-se a campanha do primeiro mandato do petista.
“Enquanto o governo gasta mais, a população come menos. 8 em cada 10 brasileiros mudaram hábitos por causa da alta dos preços, 1 em cada 4 não tem comida suficiente em casa. O Fome Zero do PT virou Come Zero. Quem combatia a fome duas décadas atrás, agora ajuda a promovê-la”, disse o senador.
A pesquisa em destaque, apurou dados de 172 municípios, revelando que oito de cada dez brasileiros mudaram a rotina para enfrentar a alta dos preços dos alimentos. Entre as mudanças, 61% deixaram de comer fora de casa, enquanto 50% optaram por trocar marcas de produtos por outras mais baratas, como o café.
Ao todo 54% dos entrevistados acreditam que a alta nos preços é de responsabilidade do governo Lula (PT).
Ciro também argumentou sobre o comportamento irrelevante de Lula diante das ações do presidente dos Estados Unidos Donald trump (Republicano) em relação ao tarifaço à outros países.
Conforme o senador, Lula adota um discurso incompatível com a posição diplomática do Brasil.
“A subserviência não deve ser o caminho para lidar com o presidente Trump. Mas, presidente Lula, provocações e ataques em nada ajudam o Brasil. Pragmatismo sim, populismo não. O Brasil não pode ser covarde nem fingir ser mais forte do que é”, afirmou.
*Diário do Poder
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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