Coronel Vinicius Almeida esclarece sobre as novas medidas para fortalecer a força da guarda municipal de Manaus
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O Secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Coronel Vinicius Almeida, em uma entrevista concedida ao programa “Boa Noite Amazônia” nesta quinta-feira (4), detalhou novas iniciativas do governo voltadas para o fortalecimento das Guardas Municipais, especialmente, no interior do estado. Essas medidas fazem parte de uma missão imposta pelo governador Wilson Lima (União Brasil).
Durante a entrevista, o secretário ressaltou a importância das Guardas Municipais armadas como um suporte essencial para as forças de segurança pública. “O que vem para somar e para auxiliar a população na questão da Segurança Pública é válido,” afirmou.
O titular da SSP-AM reconheceu os desafios enfrentados pelos municípios do interior do Amazonas, muitos dos quais ainda carecem de desenvolvimento econômico e estrutura para manter uma guarda municipal armada. Atualmente, apenas cinco municípios estão credenciados legalmente para armar suas Guardas Municipais. “Alguns interiores têm a possibilidade econômica de manter uma guarda municipal. E aqueles que tiverem… vamos auxiliá-los em treinamento e, inclusive, fazendo repasse de armamento,” declarou o Secretário.
O município de Coari foi destacado como um exemplo positivo, já que possui um concurso público estruturado para a Guarda Municipal. O coronel Vinicius revelou que o governo está em avançadas conversas para assinar um convênio que permitirá à Polícia Militar, juntamente com a Secretaria de Segurança e o Instituto de Ensino de Segurança Pública (IESP), abrir cursos de capacitação para os guardas municipais. Este processo inclui treinamento em tiro e o fornecimento de armamentos.
O Secretário anunciou que a capital, Manaus, está pronta em termos de estrutura e armamento da Guarda Municipal. O foco agora será expandir essa capacidade para o interior do estado, começando por Coari. “Vamos atender agora o interior do estado,” disse Almeida, enfatizando que todos os processos seguirão o arcabouço jurídico existente para garantir a legalidade das ações.
A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.
A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.
Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.
Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
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