Viagem incluiu participação em eventos sobre “combate à fome”
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A comitiva que acompanha a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, e o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT), em Roma, é composta por pelo menos 12 pessoas. A tour do grupo já consumiu ao menos R$ 140 mil em despesas, valor que ainda deve aumentar com a inclusão das diárias de Janja e as despesas com passagens dos outros viajantes, com exceção das duas servidoras do Ministério da Fazenda.
Além de Janja e Wellington Dias, integram a comitiva a secretária de Assuntos Internacionais da Fazenda, Tatiana Rosito, uma servidora da Fazenda, três assessores do MDS e quatro nomes da Presidência da República – três dos quais são integrantes do “gabinete informal” de Janja, revelado pelo Estadão.
Entre os maiores gastos, destaca-se o pagamento de R$ 17.821,85 à servidora Raquel Porto Mendes Ribeiro, do Ministério da Fazenda, referente a oito diárias. Outros assessores e servidores receberam entre R$ 6 mil e R$ 14 mil em diárias.
Janja e companhia estão cumprindo agenda na capital italiana em eventos do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) e da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza.
Em nota, o Ministério da Fazenda esclareceu que duas servidoras da pasta participam da viagem devido a suas funções no Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), entidade que organiza o evento. O Ministério do Desenvolvimento Social afirmou que prestaria esclarecimentos posteriormente, enquanto a Presidência da República não se manifestou.
Durante a viagem, Janja e Wellington Dias participaram da reunião do Conselho Interino de Campeões da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, lançada pelo Brasil no G20, além da 48ª Sessão do Conselho de Governança do FIDA e de reuniões bilaterais. A primeira-dama também teve um encontro com o Papa Francisco.
*Com informações do Diário do Poder
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
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