Esse sistema, que inclui monitoramento, controle de acesso e alertas de segurança via smartphone, não tem sido capaz de evitar episódios de violência nas UBSs da cidade
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A gestão do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), tem sido alvo de críticas devido aos elevados gastos com sistemas de monitoramento eletrônico nas unidades de saúde, enquanto casos de assaltos e falta de segurança persistem. Somente na Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), já foram gastos mais de R$ 62 milhões com um sistema que se mostrou ineficaz na proteção das UBSs.
O contrato com o Consórcio Segurança Integrada da Saúde Municipal (SISM) começou em 2022, com o valor de R$ 20,1 milhões, e já foi renovado por mais dois anos consecutivos, com um custo total de R$ 62,5 milhões até o momento. Esse sistema, que inclui monitoramento, controle de acesso e alertas de segurança via smartphone, não tem sido capaz de evitar episódios de violência nas UBSs da cidade.
Além disso, o contrato com o consórcio SISM foi renovado em março de 2023 por mais R$ 20,8 milhões e novamente em 2024, com um aditivo que aumentou ainda mais o valor. Para piorar, a Semsa adicionou recentemente R$ 390 mil ao contrato, sem, no entanto, garantir maior proteção nas UBSs.
O modelo adotado pela gestão de David Almeida, com investimentos substanciais em sistemas de monitoramento remoto, contrastam com as alternativas mais seguras, como o uso de vigilância privada ou agentes armados, que já são empregados em outras esferas do governo. A situação levanta questionamentos sobre a eficácia do uso de recursos públicos, que, apesar dos valores expressivos, não têm garantido a segurança necessária para as unidades de saúde municipais.
O Consórcio SISM é composto por três empresas, incluindo a IIN Tecnologias Ltda., que lidera o consórcio, além da L.S Informática e Telecomunicações e a SASI Comunicação Ágil. Essas empresas também são responsáveis pelo fornecimento de sistemas de segurança para a Secretaria Municipal de Educação (Semed), que já recebeu mais de R$ 58 milhões em um contrato semelhante.
Enquanto isso, a população de Manaus continua a enfrentar riscos em suas unidades de saúde, com a sensação de insegurança agravada pelos frequentes assaltos nas UBSs, que demonstram a fragilidade do modelo de segurança adotado pela Prefeitura.
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A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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