“A tortura no Brasil não acabou, Roraima adotou” seria o título do livro que o ex-político está escrevendo
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Fontes ligadas ao ex-senador de Roraima, Telmário Mota, informaram que o político está escrevendo um livro sobre sua trajetória política e sobre supostas perseguições que teria sofrido de caciques políticos após perder seu mandato. Ainda segundo as fontes, o livro começou a ser escrito na prisão e terá como título a frase “A tortura no Brasil não acabou, Roraima adotou”.
Na semana passada, o desembargador Ricardo Oliveira, da Vara de Execução Penal de Roraima, autorizou que o ex-senador, preso desde 2023, cumpra a pena a que foi condenado em regime domiciliar por um prazo inicial de dois meses.
Telmário Mota deixou a prisão na quinta-feira (17) com o uso de tornozeleira eletrônica. Na ocasião, teceu inúmeras críticas à Polícia Civil e aos envolvidos nas investigações. Ele foi condenado a oito anos e dois meses de prisão por importunação sexual contra a própria filha. O ex-senador também é investigado por supostamente ter mandado matar sua ex-mulher.
A defesa apresentou pedido de habeas corpus alegando que o ex-senador enfrenta problemas de saúde física e mental na prisão. Os advogados mencionaram, entre outros, doença cardíaca, problemas nas articulações dos joelhos, gordura no fígado, hipertensão, artrose, cálculos biliares e gastrite crônica.
Na segunda-feira (21), a Polícia Civil de Roraima emitiu uma nota de repúdio aos comentários do ex-senador: “Repudiamos com veemência a tentativa de descredibilizar o trabalho de um delegado cuja atuação foi pautada na legalidade e no compromisso com a verdade”, diz a nota.
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O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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