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Ex-prefeito deixou contratos milionários para a manutenção de iluminação pública em Itaituba
Aquisição de postes e transformadores levanta questionamentos sobre a destinação dos equipamentos
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A Prefeitura de Itaituba firmou contratos em 2024 para aquisição de materiais de iluminação pública, incluindo postes de concreto e transformadores. Os contratos, assinados durante a gestão do então prefeito Valmir Clímaco de Aguiar, seguem em vigor até maio de 2025.
Um dos contratos, de nº 202/40067, foi firmado entre a prefeitura e a empresa M.A.F. DA SILVA LTDA, no valor de R$ 3.891.289,00, incluindo a compra de transformadores que somam R$ 3 milhões.
Outro contrato, de nº 202006, foi assinado com a empresa BRITO & OLIVEIRA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA, no valor de R$ 8.010.870,00. A prefeitura adquiriu 800 postes de concreto por R$ 1.152.000,00, além de 6.000 luminárias LED de 65W por R$ 840.000,00 e outras 6.000 luminárias de 100W por R$ 930.000,00.
Já o contrato nº 2020066, no valor de R$ 1.737.812,50, foi firmado com a empresa W.M. LIRA DE OLIVEIRA LTDA, também para aquisição de materiais elétricos.
A destinação dos 800 postes e dos transformadores comprados pelo município levanta questionamentos, já que a responsabilidade pela posteação e equipamentos de distribuição de energia é da concessionária Equatorial. A prefeitura é responsável apenas pela instalação e manutenção das luminárias públicas.
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CENSURA SEMSA
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A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
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O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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