Aldo Rebelo defendeu uma limitação legal para a atuação de ONGs na Amazônia
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
PAÍS
A Comissão Parlamentar de Inquéritos (CPI) das Organizações Não Governamentais (ONG) recebeu nesta terça-feira (11) o ex-ministro Aldo Rebelo, que não mediu palavras para criticar as ONGs que atuam na Amazônia.
Segundo ele, há outros dois Estados na região, para além do oficial.
“O crime organizado é o segundo Estado paralelo. O mais dominador é o Estado paralelo das ONGs, governando a Amazônia de fato”, disse o ex-ministro da Defesa e do Esporte, que também já presidiu a Câmara dos Deputados.
Aldo Rebelo falou na condição de convidado, atendendo aos requerimentos apresentados pelos senadores Marcio Bittar (União-AC) e Nelsinho Trad (PSD-MS).
Os congressistas consideram importante o depoimento, porque Aldo tem conhecimento em questões relacionadas ao meio ambiente e foi relator do Código Florestal.
Segundo ele, as ONGs governam a Amazônia com “o auxílio formal do Estado brasileiro, do Ministério Público Federal, da Polícia Federal, do Ibama, da Funai”.
Aldo disse que “essas ONGs são apenas um instrumento, os interesses que elas representam estão lá fora”, no exterior. “Se alguém perguntar se isso não é teoria da conspiração, a história da Amazônia é de conspiração, a Amazônia é cobiçada antes de ser conhecida”, justificou.
Ele defendeu uma limitação legal para a atuação de ONGs na Amazônia.
A CPI das ONGs tem o foco é o financiamento dos grupos, incluindo recursos públicos, como do Fundo Amazônia, e verbas recebidas do exterior.
Foto Divulgação
Com informações o Antagonista e Poder 360
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
Deixe um comentário