Ele expressou sua profunda decepção com o STF, assim como 80% dos juízes e desembargadores do Brasil
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O desembargador Sebastião Coelho, ex-vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Distrito Federal, foi convidado para participar do programa Direto ao Ponto e abordou o tema do Supremo Tribunal Federal (STF) e as eleições de 2022. No início da conversa, Coelho explicou por que antecipou sua aposentadoria em dois anos. Ele expressou sua profunda decepção com o STF, assim como 80% dos juízes e desembargadores do Brasil, afirmando que a maioria se sente revoltada além de estar decepcionada. Ele observou que os juízes hoje não são mais respeitados como eram antigamente, pois os cidadãos comuns veem os juízes de instâncias inferiores sendo equiparados ao STF, o que não é o caso. Os juízes de primeira instância estão preocupados com a cidadania e não concordam em absoluto com o Tribunal Superior. Ele mencionou que não poderia expressar essas opiniões como juiz, pois estaria sujeito a punições de acordo com o regulamento. Permanecer na magistratura seria uma experiência de sofrimento, sem a mesma alegria com que sempre trabalhou.
Quando questionado sobre a possibilidade de uma mudança nesse cenário no futuro, o desembargador respondeu que não abandonaria sua carreira para ter uma voz em vão. Ele poderia simplesmente fazer um requerimento e sair. O STF, que é encarregado de proteger a Constituição, tornou-se um fator de insegurança jurídica. Ele destacou que é comum dizer que o STF é composto por onze tribunais, sendo que cada ministro representa o seu próprio tribunal. Antigamente, ao proferir uma decisão, os juízes se baseavam tranquilamente na jurisprudência do Tribunal, mas hoje em dia não se sabe mais qual é a jurisprudência do país, cada caso tem uma resolução. É necessário transmitir aos ministros que eles não estão agradando à comunidade jurídica, aos juízes e aos cidadãos, concluiu o desembargador.
Com informações da Jovem Pan
Foto: Reprodução
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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