O Departamento de Estado dos EUA emitiu uma nota nesta quinta-feira (1º) contestando a vitória do ditador Nicolás Maduro nas eleições presidenciais de 28 de julho, reconhecendo Edmundo González como o verdadeiro vencedor “por uma margem intransponível”
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O Departamento de Estado dos EUA emitiu uma nota nesta quinta-feira (1º) contestando a vitória do ditador Nicolás Maduro nas eleições presidenciais de 28 de julho, reconhecendo Edmundo González como o verdadeiro vencedor “por uma margem intransponível”. O comunicado destaca que o processo eleitoral foi repleto de “falhas profundas e irregularidades”, e critica a diplomação de Maduro, que ocorreu antes do término da apuração dos votos.
Os EUA parabenizaram o povo venezuelano pela participação nas eleições, onde mais de 12 milhões votaram, e congratularam Edmundo González por sua “campanha bem-sucedida”. O Departamento pediu que as autoridades venezuelanas realizem uma transição de poder “pacífica e respeitosa” e que líderes da oposição presos sejam libertados imediatamente.
O comunicado também questiona a credibilidade do Conselho Eleitoral Nacional (CNE), que é controlado por Maduro, afirmando que a declaração de vitória de Maduro foi feita sem evidências. O CNE não publicou dados desagregados ou folhas de contagem de votos, apesar dos apelos da comunidade internacional. Em contraste, a oposição conseguiu publicar mais de 80% das folhas de contagem, indicando que Edmundo González obteve a maioria dos votos, corroborado por observadores independentes e pesquisas de boca de urna.
Os EUA rejeitaram as alegações de Maduro contra a oposição e afirmaram que ameaças de prisão a líderes como Edmundo González e María Corina Machado visam reprimir a participação política. O comunicado conclui parabenizando González e enfatizando a necessidade de discussões sobre uma transição pacífica em conformidade com a lei eleitoral e os desejos do povo venezuelano, além de reafirmar o apoio ao restabelecimento das normas democráticas na Venezuela.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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