Liderada pelos EUA, a Otan é uma aliança militar criada em 1949 por 12 países, incluindo Canadá, Reino Unido e França
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Manaus | AM | Com informações do UOL
A crise entre Rússia e Ucrânia tem como um dos pontos principais a oposição russa à entrada do país vizinho na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). A Otan é uma aliança militar entre nações da América do Norte e Europa. Ela foi criada no pós-Segunda Guerra Mundial (1939-1945), no contexto da Guerra Fria, com o objetivo de impedir o avanço da influência da então União Soviética sobre os países da Europa Ocidental.
Liderada pelos EUA, a Otan é uma aliança militar criada em 1949 por 12 países, incluindo Canadá, Reino Unido e França. Com a organização, seus membros assumiram o compromisso de ajudar uns aos outros no caso de um ataque armado contra qualquer Estado que fizesse parte da aliança. Em resposta, a União Soviética criou em 1955 o Pacto de Varsóvia, uma aliança militar com países comunistas do Leste Europeu.
No entanto, com o fim da URSS em 1991, nações que faziam parte do grupo liderado por Moscou passaram a fazer parte da Otan. República Tcheca, Eslováquia, Hungria e Polônia, assim como as ex-repúblicas soviéticas Estônia, Letônia e Lituânia, hoje fazem parte da Otan.
Com sede em Bruxelas, na Bélgica, a Otan conta atualmente com 30 países-membros: Albânia, Alemanha, Bélgica, Bulgária, Canadá, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, EUA, Estônia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia do Norte, Montenegro, Noruega, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Turquia. O convite para a entrada de novos países na aliança deve ter apoio unânime dos membros.
A Ucrânia quer entrar na Otan?
A Ucrânia é um país parceiro da Otan desde a década de 1990 e, em 2008, iniciou um processo para se tornar membro efetivo da aliança. Em meio à trocas de governo e à instabilidade política ucraniana nos anos seguintes, a aproximação teve idas e vindas, também devido às pressões russas contra a adesão de Kiev à organização. O atual presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, já manifestou abertamente em diversas ocasiões sua intenção de que o país passe a integrar a Otan, inclusive cobrando um cronograma para a entrada.
A vantagem de integrar a Otan está na ideia de defesa coletiva, expressa no artigo 5º do Tratado do Atlântico Norte: um ataque armado contra um dos países-membros “será considerado um ataque a todas” e, com isso, haverá ajuda militar mútua. Isso pode ser especialmente vantajoso para países com menor poderio bélico.
Em seu site, a Otan afirma ter “poucas forças permanentes próprias”, mas a organização tem uma estrutura de comando militar que é usada em suas operações. As regras da Otan preveem que cada membro deve gastar o equivalente a 2% do PIB (Produto Interno Bruto) de seu país em defesa. No entanto, em 2021, somente 10 dos 30 países da aliança cumpriram com a diretriz: Croácia, EUA, Estônia, França, Grécia, Letônia, Lituânia, Polônia, Reino Unido e Romênia.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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