Votação descentralizada e recontagens podem adiar anúncio do próximo presidente
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Com o fechamento das primeiras urnas nos Estados Unidos, às 21h (horário de Brasília) desta terça-feira (5/11), inicia-se a contagem dos votos para definir o próximo presidente norte-americano.
Diferente do sistema brasileiro, os EUA não possuem um órgão único responsável pela organização das eleições, como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nem uma apuração nacional centralizada. Cada um dos 50 estados estabelece seus próprios critérios, o que impacta diretamente no ritmo da contagem e na divulgação dos resultados.
A maneira de votar também varia. Em algumas regiões, foram usadas cédulas de papel, enquanto em outras, tecnologias como urnas eletrônicas e dispositivos para marcação de cédulas foram aplicados.
Os horários de fechamento das urnas variam entre os estados. As últimas devem encerrar por volta das 3h (horário de Brasília), quando a apuração é oficialmente iniciada. Os métodos de verificação de votos também são definidos individualmente por cada estado.
Recontagens de votos, permitidas em certos estados, podem trazer indefinições sobre a divulgação final dos resultados. Assim que cada estado concluir sua apuração, a imprensa americana começa a reunir os dados e a fazer projeções sobre o possível vencedor, com base nos delegados conquistados.
Cada estado tem até 11 de dezembro para concluir o processo e declarar os resultados finais. Esses dados serão refletidos no Colégio Eleitoral, composto por 538 delegados, que determinará o próximo presidente no dia 17 de dezembro. Para vencer, um candidato precisa garantir pelo menos 270 dos 538 delegados.
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Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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