Uma produtora audiovisual que recebe recursos da Prefeitura de Manaus pagou pelo menos R$ 120 mil à empresa de Izabelle Fontenelle, noiva do prefeito David Almeida (Avante), que é candidato à reeleição, conforme publicou o site Estadão
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Uma produtora audiovisual que recebe recursos da Prefeitura de Manaus pagou pelo menos R$ 120 mil à empresa de Izabelle Fontenelle, noiva do prefeito David Almeida (Avante), que é candidato à reeleição, conforme publicou o site Estadão.
A empresa de Izabelle, Skyline Produções LTDA, foi criada em abril de 2021 e presta serviços de artes cênicas e espetáculos. A contratante da Skyline é a produtora audiovisual The Set Filmes LTDA, conhecida como D7 Filmes, que subcontrata serviços através da agência de publicidade Thera Publicidade. A Thera possui um contrato de R$ 22,5 milhões com a prefeitura de Manaus, firmado em 09 de novembro de 2022.
Segundo a reportagem, as notas fiscais da Skyline à D7 Filmes, muitas delas sequenciais, somam R$ 120 mil e envolvem serviços variados como locação de equipamentos, recrutamento de figurantes, e edição de vídeo. A última nota fiscal, emitida em 02 de janeiro de 2024, foi no valor de R$ 10 mil.
Lidiane Fontenelle, mãe de Izabelle, também recebeu pagamentos de uma empresa contratada pela prefeitura. Sua empresa, L O F Fenix, emitiu seis notas fiscais sequenciais para a Rio Piorini LTDA, entre novembro de 2023 e abril de 2024, totalizando R$ 123,9 mil. A Rio Piorini possui contratos de mais de R$ 55 milhões com a prefeitura.
Além disso, em fevereiro de 2024, David Almeida viajou para St. Maarten em um jatinho contratado por Roberto de Sousa Lopes, primo do dono da Rio Piorini, Zé Monteiro. Roberto possui contratos com a prefeitura de Manaus através da empresa Royal Tech.
Izabelle, de 28 anos, estudante de medicina, e David Almeida, de 55 anos, ficaram noivos em setembro deste ano.
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O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
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