De acordo com a Prefeitura de Presidente Figueiredo, cerca de 1 mil cartões de alimentação foram extraviados, o que pode ter causado um prejuízo de R$ 600 mil ao município
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Manaus | AM
O 37º Distrito Integrado de Polícia (DIP) de Presidente Figueiredo deflagrou, na manhã desta terça-feira (5), a operação ‘Auxílio Reclusão’, referente a fraudes no programa de auxílio emergencial daquele município. No total, foram cumpridos três mandados de prisão temporária e cinco mandados de busca e apreensão.
A operação é resultado de uma investigação iniciada a partir de denúncia feita pela própria prefeita Patrícia Lopes (MDB), que assim que teve conhecimento dos fatos, encaminhou todos para a apuração da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).
As investigações iniciaram a partir de denúncias feitas pela própria prefeita, de que os cartões do auxílio emergencial municipal estariam sendo extraviados da Secretaria Municipal de Assistencia Social (Smasc), e estariam sendo trocados por dinheiro no comércio de Presidente Figueiredo.
Segundo a prefeitura da cidade, o benefício foi criado em fevereiro de 2021, com o objetivo de amparar cerca de 8 mil famílias em situação de baixa renda, durante o período da pandemia da Covid-19, com o valor de R$ 600 pago em três parcelas de R$200, por meio de um cartão de alimentação, administrado pela empresa Alelo.
De acordo com as investigações, até o momento, considerando que eram 8 mil cartões, e segundo informações, pouco mais de 6 mil famílias resgataram seus cartões, e considerando que restavam 954 vales, calcula-se que em torno de 1 mil cartões podem ter sido extraviados e seus valores sacados indevidamente.
Levando em consideração que o valor de saldo de cada cartão era R$ 600, é possível estimar um prejuízo de R$ 600 mil. Os investigados vão responder pelos crimes de associação criminosa, furto qualificado, peculato furto e usura pecuniária.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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