De acordo com o Intercept, Ricardo Nicolau foi denunciado por abuso de poder econômico, “mas a juíza que analisa os processos é amiga da cunhada do candidato”
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Manaus | AM
Às vésperas das Eleições 2020, o site ‘Intercept’ publicou, nesta sexta-feira (13), matéria sobre o candidato à Prefeitura de Manaus, Ricardo Nicolau. O texto, assinado pela jornalista Nayara Felizardo, disseca como Nicolau “viu na pandemia de Covid-19 uma oportunidade de antecipar em meses a campanha eleitoral para a prefeitura”.
De acordo com a matéria, “assim que a doença começou a se espalhar pelo Estado, o deputado do PSD se licenciou do cargo para se ‘dedicar integralmente ao combate ao coronavírus na função de diretor da Samel'”. Além disso, Nayara lembra que o candidato foi gravado em diversos momentos dentro do hospital de campanha – montado em parceria com a Prefeitura de Manaus – e que essas imagens são, atualmente, utilzadas em sua campanha política.
A jornalista salienta que “a propaganda também pode configurar irregularidade eleitoral”. “Há ao menos dez processos em curso contra o candidato movidos por seus adversários no pleito, citando o uso que ele tem feito da Samel e de sua atuação no hospital durante a campanha”.
Porém, de acordo com a matéria, quatro das ações foram parar no gabinete da juíza eleitoral Margareth Rose Cruz Hoaegen, descrita como “grande amiga de Jeanne Nicolau, esposa do seu irmão, Luís Alberto Nicolau, ele sim diretor-presidente da Samel”.
Além disso, a matéria diz que Nicolau “exagera” quando diz que montou o hospital de campanha. “A unidade que tratou pacientes na fase mais crítica da epidemia no Estado, é fruto de parcerias público-privadas entre a prefeitura da capital e várias empresas além da Samel, como a Moto Honda da Amazônia, que construiu o refeitório, e o Instituto Transire, que doou um tomógrafo no valor de R$ 3 milhões”.
Como publicado pelo site O PODER, Nicolau possui uma dos menores patrimônios declarados durante a campanha política. O candidato disse que possui apenas dois carros que juntos somam a quantia de R$ 67 mil. A explicação, dada à época, é que seus bens são administrados pela Samel. Para ler a matéria completa, basta clicar aqui.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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