A visita do ex-presidente Jair Bolsonaro a Manaus, originalmente prevista para os dias 30 e 31 deste mês, foi adiada
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A visita do ex-presidente Jair Bolsonaro a Manaus, originalmente prevista para o final de agosto, foi adiada para a segunda quinzena de setembro. A alteração na agenda, de acordo com o coordenador da campanha do candidato do Partido Liberal (PL) na capital, Osvaldo Cardoso, faz parte de uma estratégia para maximizar o ganho eleitoral, já que o novo período coincidirá com o início do horário eleitoral gratuito.
Capitão Alberto Neto havia anunciado anteriormente que Bolsonaro estaria na capital amazonense nos dias 30 e 31 de agosto. O objetivo principal da visita seria reforçar a campanha de Alberto Neto à prefeitura de Manaus, alinhando suas ideias com as do ex-presidente.
Bolsonaro, que já esteve em Manaus em maio deste ano para oficializar a pré-candidatura de Alberto Neto, deverá concentrar suas atividades nos bairros da cidade, buscando mobilizar os eleitores e atrair a atenção da mídia. O evento de maio, realizado na Arena Amadeu Teixeira, atraiu um público de quase 8 mil pessoas e contou com a presença de diversos políticos de direita.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), afirmou que não pautará o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, mesmo que os 81 senadores apoiem o pedido. A oposição conseguiu as 41 assinaturas necessárias, mas Alcolumbre reafirmou que não levará o tema ao plenário. A pressão da oposição também envolvia a anistia aos condenados dos atos de 8 de janeiro e a PEC que acaba com o foro privilegiado. O presidente da Câmara, Arthur Lira, não firmou acordo para avançar as pautas.
A CPI do Asfalto, proposta pelo deputado Delegado Péricles (PL) na Aleam, corre risco de perder apoio antes mesmo de ser instalada. Cristiano D’Ângelo (MDB) e Comandante Dan (Podemos) já sinalizaram retirar suas assinaturas. Nos bastidores, Abdala Fraxe (Avante) articula para enfraquecer a comissão. Se as assinaturas caírem abaixo do mínimo de dez, a investigação pode ser arquivada. A CPI busca apurar irregularidades nas obras de pavimentação em Manaus, motivada por denúncias da população.
Carta enviada ao presidente Lula aponta falhas no transporte de pacientes e medicamentos pelas comunidades Yanomami, prestado pela empresa da deputada Helena da Asatur e seu marido. Denúncias incluem exclusão da coordenação local e contratos de R$ 270 milhões, sendo R$ 96 milhões sem licitação. A empresa nega irregularidades e garante atuação legal.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou que os médicos que acompanham Jair Bolsonaro visitem o ex-presidente durante sua prisão domiciliar, sem necessidade de aviso prévio, desde que cumpram as medidas cautelares. A defesa listou os profissionais permitidos, entre eles o cirurgião Cláudio Birolini e o cardiologista Leandro Echenique. Moraes determinou que, em caso de internação médica urgente, a Justiça deve ser informada em até 24 horas, com comprovação. O uso de celulares e gravações está proibido durante as visitas, sob risco de medidas judiciais.
A Justiça Eleitoral do Pará determinou a cassação dos diplomas de dois vereadores eleitos no município de São João de Pirabas, em decisão que reconhece fraude à cota de gênero nas eleições municipais de 2024. A sentença, assinada pelo juiz Antônio Carlos de Souza Moitta Koury, atendeu parcialmente à ação de investigação judicial eleitoral (AIJE) proposta pelo Ministério Público.
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