Na campanha presidencial, o petista usou o discurso de “salvar a floresta” das mãos de Jair Bolsonaro
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PAÍS
O terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começa atingindo a segunda pior marca trimestral de desmatamento registrada na Amazônia Legal, nos últimos 15 anos. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) nesta quinta-feira (20), foram derrubados 867 km² de mata nativa.
Somente em março, os números triplicaram, chegando a quase 350 km², o que representa um salto de 180% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando o índice era de 123 km². O estudo do Imazon aponta necessidade de medidas de urgência.
“O desmatamento detectado em março de 2023 ocorreu no Amazonas (30%), Pará (27%), Mato Grosso (25%), Roraima (8%), Rondônia (6%), Maranhão (3%) e Acre (1%)”, afirmou Instituto. A partir dos dados, é possível concluir que oito dos nove estados da Amazônia Legal tiveram aumento no desmatamento.
As áreas mais desmatadas são em regiões privadas ou em estágios de posse (76%). Seguidas de assentamentos (19%), unidades de conservação (4%) e terras indígenas (1%).
O Imazon também acendeu o alerta para o que ocorre no estado do Amazonas. No ano passado, em março, a área desmatada no estado era de 12 km², este ano, a área é de 104 km², ou seja, houve alta de 767%. A situação é pior em municípios próximos à divisa com o Acre e Rondônia, a região conhecida como “Amacro”.
Lula falhou na promessa de campanha
Na campanha para eleição presidencial, no ano passado, um dos assuntos mais discutidos foi o desmatamento na Amazônia. À época, Lula afirmou que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) estaria “brincando de desmatar”. A narrativa gerou diversos debates quanto ao tema.
O petista chegou a prometer que ganharia as eleições para “cuidar da Amazônia”. Entretanto, o estudo do Imazon comprova que Lula pouco – ou nada – fez para frear as derrubadas de árvores na floresta amazônica, que continuam crescendo.
Foto: Reprodução
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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