A deputada Luciene Calvancante apresentou à PGE mais um pedido para que Jair Bolsonaro seja declarado inelegível
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A deputada Luciene Calvancante (PSol-SP) apresentou à Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) mais um pedido para que Jair Bolsonaro seja declarado inelegível. Dessa vez, ela acusa o ex-presidente de suposto abuso de poder político e econômico por meio da Caixa Econômica Federal, na campanha eleitoral de 2022. A informação é do Metropoles
No pedido, protocolado nesta segunda-feira (29/5), a parlamentar paulista argumenta que Bolsonaro utilizou a Caixa para liberar R$ 10,6 bilhões por meio de duas linhas de crédito com alta inadimplência, “visando angariar votos de cidadãos que seriam beneficiados”.
As informações citadas pela deputada foram reveladas pelo portal Uol. Segundo a reportagem, o grosso da liberação dos recursos se deu por meio dos empréstimos consignados para beneficiários do Auxílio Brasil, concedidos a partir do início da campanha para o segundo turno.
“Ante os indícios de abuso do poder econômico e político e a intenção de compra de votos, serve a presente para requerer deste órgão as medidas cabíveis para representação dos fatos ante à Justiça Eleitoral do representado, por fim aplicando-o multa e tornando inelegível”, pede a parlamentar à PGE.
Luciene Cavalcante também protocolou uma representação contra Bolsonaro, pelos mesmos motivos, no Tribunal de Contas da União (TCU). À Corte de Contas a deputada pede a apuração dos fatos e a responsabilização dos agentes públicos envolvidos.
Foto: Reprodução
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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