O governador de Roraima solicitou à ministra Simone Tebet linha de crédito aos produtores da sua região que utilizam o modelo da agricultura familiar e indígena
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Nesta segunda-feira (7), durante o evento “Diálogos Amazônicos”, que antecedeu a Cúpula da Amazônia, que inicia hoje (8) e segue até amanhã (9), em Belém (PA), o governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), solicitou à ministra do Planejamento e Orçamento do Brasil, Simone Tebet, uma linha de crédito aos produtores da sua região que utilizam o modelo da agricultura familiar.
“Estes produtores já estão capacitados, tem aptidão para agricultura, para que a gente possa fomentar no segundo ano, através de financiamento, inclusive se for possível, pela Agência de Desenvolvimento do Estado de Roraima.”, pediu.
Segundo o governador, Roraima possui a segunda maior população indígena, além da migração de venezuelanos, sendo seu território 46% indígena e 20% com unidade de conservação estadual e federal, além de uma unidade de conservação de 1, 38 milhão de hectares destinados a valorização do local e como atrativo de novos investimentos.
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Denarium também ressaltou ao governo federal seu programa de “agricultura familiar’ e “familiar indígena”, que tem o objetivo de assegurar alimentação e preservação em sua região.
“Esse ano o governo do estado viabilizou 3 mil hectares de milho e feijão de agricultura familiar e familiar indígena, todo um investimento do governo do estado. Qual o objetivo? Levar segurança alimentar pro nosso povo, aqueles que mais precisam, e também a preservação ambiental.”, destacou.
O governador, em referência à preservação do meio ambiente, explicou que a implantação do programa da agricultura familiar e indígena, impede a devastação da área de proteção ambiental.
“Os indígenas, os agricultores familiares não precisam mais derrubar um pedaço de mata para fazer a sua roça. E na agricultura familiar nós estamos atendendo de 1 a 2 hectares de milho e feijão, e temos fomentado também outras atividades.”, salientou.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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