A Prefeitura de Manaus anunciou a paralisação do asfaltamento na cidade, em virtude da falta de insumo essencial do asfalto, há cerca de duas semanas
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MANAUS | De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) a condenação de um lote do Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP 50/60), pela Petrobras, por não atender as características físicas exigidas para a qualidade do pavimento do asfalto, ocasionou a paralisação temporária de obras em Manaus por duas semanas.
Segundo a nota emitida pela Seminf o abastecimento da refinaria paralisado deverá retornar mais lento, devido a baixa do fornecimento, e outras obras serão priorizadas como recuperação e substituição de rede de drenagem contenção de erosão, desobstrução de caixas coletoras, implantação de tampas de bueiros e construção de calçadas, meio-fio e sarjeta.
A assessoria não soube informar o motivo da baixa do fornecimento do CAP e justificou que as informações sobre o abastecimento seriam de responsabilidade da própria Petrobras.
A Refinaria
Privatizada por cerca de R$ 1,3 bilhão à Atem’s Distribuidora, no fim do governo do ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), a antiga Refinaria Manaus (Reman), alterou seu nome para Refinaria da Amazônia (Ream).
Com seis décadas em funcionamento no Distrito Industrial, a Ream gera a produção de gás de cozinha, óleo diesel, óleo para turbinas, energia e asfalto, além do fornecimento de gás aos estados do Pará, Amapá, Rondônia, Acre e Roraima.
Durante 15 meses, a estatal garantirá o funcionamento da refinaria através de “prestação de serviço operacional” e cumprirá as normas estabelecidas pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) que incluem monitoramento de capacidade do terminal, recusas de acesso, conexão dutoviária, politica de preços, contratação de empresa independente para operar o terminal entre outros.
Foto Prefeitura de Manaus
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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