Adail Pinheiro, que já exerceu três mandatos como prefeito de Coari, foi indicado como sucessor pelo atual prefeito Keitton Pinheiro
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O candidato Adail Pinheiro, do partido Republicanos, foi eleito prefeito do município de Coari, Amazonas, com 51,12% dos votos válidos, de acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que apontam para a apuração de 100% das urnas. Harben Avelar, do PMB, ficou em segundo lugar com 47,78% dos votos.
A confirmação da vitória de Adail Pinheiro vem após uma decisão favorável do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), que deferiu o registro de sua candidatura para as eleições de 2024. A juíza Dinah Câmara Fernandes, da 8ª Zona Eleitoral, rejeitou impugnações apresentadas pelo Ministério Público Eleitoral, alegando que as objeções não comprometiam a elegibilidade do candidato.
Adail Pinheiro, que já exerceu três mandatos como prefeito de Coari, foi indicado como sucessor pelo atual prefeito Keitton Pinheiro, que anunciou que não concorreria à reeleição. Em uma entrevista, Keitton declarou: “Não há outro candidato senão Adail Pinheiro, o nosso líder maior”.
No entanto, a trajetória de Adail Pinheiro é marcada por polêmicas. Em 2014, ele foi condenado a 11 anos e dez meses de prisão por crimes relacionados à prostituição e exploração sexual de menores. Em 2017, recebeu um indulto presidencial que resultou na extinção de sua pena, decisão apoiada pelo Ministério Público do Amazonas.
Em 2021, o Tribunal de Justiça do Amazonas rejeitou um pedido de Adail para anular sua condenação, argumentando que o juiz que o havia condenado não era imparcial. O pedido foi considerado improcedente pelos magistrados.
Além disso, investigações, incluindo reportagens do programa Fantástico, da TV Globo, e a Operação Vorax da Polícia Federal, revelaram o envolvimento de Adail em esquemas de exploração sexual e desvio de recursos públicos, que somam mais de R$ 46 milhões. Ele também foi condenado em 2010 a mais de 57 anos de prisão por crimes como desvio de recursos e lavagem de dinheiro.
Adail ainda enfrenta condenações no Tribunal de Contas da União por irregularidades em prestações de contas e foi condenado a devolver recursos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação em 2022. Apesar de suas condenações e da cassação de seus direitos políticos em 2014, o TRE-AM restabeleceu esses direitos no mês passado.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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