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Com mais de 10,9 bilhões liberados aos congressistas, Lula também autorizou o empenho (reserva) de R$ 16,2 bilhões

A liberação dessas reservas poderá pressionar a aprovação da reforma tributária no Senado e a discussão da reforma do Imposto de Renda

Por: Redação
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PAÍS

Baseados nos últimos dados disponíveis. (9 de julho), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pagou R$ 10,9 bilhões em emendas a congressistas em 2023. Na semana passada, o empenho (reserva) de emendas , fase anterior ao pagamento, disparou às vésperas da aprovação da reforma tributária na Câmara e chegou a R$ 2,1 bilhões só na terça-feira (4). Ao todo, foram reservados R$ 16,2 bilhões este ano, sendo que  R$ 7,5 bilhões (43,6%) foram só em julho.

Segundo o site, a liberação dos recursos é uma exigência do Centrão para apoiar as pautas de interesse do governo no Congresso. Quanto mais rápidos os pagamentos, maior o apoio. O ritmo de pagamentos não acompanha o ritmo de empenho de emendas. Dos R$ 10,9 bilhões pagos em 2023, julho teve liberação de R$ 1,5 bilhão até o dia 9. Os pagamentos começaram a ser feitos no fim de janeiro, nos dias anteriores ao início do ano legislativo, e se intensificaram em maio, quando o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), veio a público criticar os problemas de articulação de governo.

O governo já havia pago R$ 3,7 bilhões em emendas, até 30 de abril. O valor já era de R$ 5,4 bilhões, em 31 de maio. Em junho, quando o governo se mobilizou para aprovar, além da reforma da reforma tributária, o voto de qualidade do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) e o marco fiscal na Câmara, o valor pago subiu para R$ 8,6 bilhões.

A equipe de Lula, no 2º semestre, será cobrada a pagar aquilo que já foi empenhado nos primeiros meses do ano. Dos R$ 10,9 bilhões pagos até 9 de julho, 60% (R$ 6,5 bilhões) foram reservados em anos anteriores e pagos só agora. A liberação dessas emendas já reservadas poderá ser usada pelo governo como moeda de troca nas próximas votações, já que o governo espera aprovar a reforma tributária no Senado e iniciar as discussões da reforma do Imposto de Renda. O foco do Centrão, no entanto, está agora nos ministérios. …

Foto divulgação

Com informações Poder 360

#Lula #Reforma Tributária Emendas Carf empenhos

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Notas do Poder

15/04
10:04

EXONERAÇÕES

O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.

15/04
10:01

INVESTIGAÇÃO

O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.

15/04
09:59

CONTRATAÇÃO MILIONÁRIA

A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.

15/04
09:56

NOMEAÇÃO

Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.

09/04
16:52

CONTROLADOR EXONERADO RORAIMA

O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.

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