Ao todo, a dispensa de licitação feita pelo DSEI/Manaus será de R$ 662.138,50 e tem por objetivo adquirir insumos de combate à Covid-19
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Manaus | AM
O Distrito Sanitário Especial Indígena Manaus (DSEI/Manaus) publicou no Diário Oficial da União (DOU), nesta segunda-feira (29), três contratos com dispensa de licitação no valor total de R$ 662.138,5.
De acordo com informações do Ministério da Saúde (MS), os três extratos de contratos são voltados para a aquisição emergencial de materiais, insumos e equipamentos para enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19).
Os produtos contemplarão a Casa de Saúde Indígena (Casai) Manaus, na Rodovia AM-010, e polos-base de abrangência do DSEI/Manaus.
Ainda segundo o MS, as empresas que receberão o dinheiro do Governo Federal são Distribuidora Moderna (R$ 24.500), Medhaus Comércio Produtos Hospitalares (R$ 46.890) e R.M. Naveca (R$ 590.948,50).
Dados
Segundo informações do Ministério da Saúde, o DSEI/Manaus conta com uma população de 31.911 indígenas, de 49 etnias, distribuídas em 252 aldeias. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, 1.183 índios foram infectados pelo vírus na capital amazonense e 16 chegaram a óbito.
Localizada na Avenida Epaminondas, 748, a Distribuidora Moderna LTDA está registrada com o CNPJ 63.666.028/0001-82, tem porte nominal pequeno e capital social de R$ 500 mil, além de ter como sócios e administradores Antônio Humberto de Matos Figueiredo, José de Carvalho Tomaz, Paulo Victor de Carvalho Figueiredo e Pedro Humberto de Carvalho Figueiredo.
Outra beneficiada pela dispensa de licitação do DSEI/Manaus, é a Medhaus Comércio Produtos Hospitalares. Registrada sob o CNPJ n. 23.611.514/0001-89, a empresa possui pouco mais de 5 anos de funcionamento, está localizada na Avenida Codajás, bairro Cachoeirinha, tem como proprietária Walderita dos Santos Rodrigues e conta com capital de R$ 720 mil.
E por fim, a R.M. Naveca, localizada na Rua Ferreira Pena, 2.996, bairro Centro também participará da dispensa de licitação. A empresa possui capital de R$ 600 mil, atua com nome fantasia de Comercial São Francisco e mesmo diante de pesquisa não foi encontrado o nome do proprietário ou dos sócios.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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