O jornalista é conhecido por matérias e comentários críticos na rede de televisão sobre a falta de gestões públicas no Amazonas
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O pré-candidato a vereador de Manaus, Clayton Pascarelli (Progressistas), publicou um vídeo nesta terça-feira (16), criticando o repasse questionável de verbas públicas que envolvem 14 vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM). Os parlamentares direcionaram uma quantia de R$ 12 milhões, os quais são uma somatória de 20 emendas, assinadas pelos políticos.
Clayton, em seu vídeo que teve um alcance em poucas horas de mais de 10 mil views, questionando por qual motivo está indo tantas verbas de emendas parlamentares para Institutos fantasmas. Um dos exemplos mais recentes é o escândalo que envolve o Instituto Doctor D, que se denomina como Associação da Sociedade Civil Sem Fins Lucrativos, que cuida da área da saúde.
“A pergunta que a gente faz: porque será que os vereadores estão destinando dinheiro público, recurso para Institutos que nem existem? Que não tem contribuição nenhuma com a comunidade. Dinheiro que deveria estar sendo investido em educação, saúde, combate a fome, segurança, mas infelizmente está indo parar em Institutos fantasmas. É por isso, por conta desta vergonha, que a gente precisa buscar mudança. Para que essa prática fique no passado, precisa cuidar do futuro, agindo agora no presente”, declara.
O jornalista, que foi apresentador de televisão de grandes veículos de comunicação como TV Amazonas, TV A Crítica e TV Norte, é conhecido por suas pautas com denúncias de comunidades, desta vez, está usando a mesma tática para lembrar a população manauara sobre omissões por parte dos vereador da CMM. Um dos questionamentos de Pascarelli, é que alguns vereadores estão com longos mandatos, porém, sem transparência em seus trabalhos ou outros continuam com a mesma política de massa de manobra, que geralmente é “toma lá dá cá”.
Assista o vídeo:
https://www.instagram.com/reel/C9fcW3wpyD3/?igsh=MXVmdTRxdHozdnBkcQ%3D%3D
O STF aceitou, por unanimidade, a denúncia contra Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por tentativa de golpe após as eleições de 2022. O relator Alexandre de Moraes destacou provas de crimes nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Ministros como Cármen Lúcia reforçaram a necessidade de proteger a democracia. Entre os denunciados estão Ramagem, Garnier e Braga Netto. O processo seguirá com direito de defesa, podendo resultar em condenação ou absolvição.
A Prefeitura de Manicoré firmou contratos de mais de R$ 10 milhões com a Plastiflex Empreendimentos para serviços de infraestrutura. A empresa, já investigada pelo MPAM por contratos suspeitos, terá um ano para executar obras de pavimentação, drenagem e manutenção do abastecimento de água. O TCE-AM apontou falhas em prestações de contas anteriores da Plastiflex, incluindo prejuízo de R$ 4 milhões em Novo Aripuanã.
O TCE-AM determinou que o prefeito de Manaus, David Almeida, preste esclarecimentos sobre sua viagem ao Caribe durante o Carnaval, após denúncia do vereador Coronel Rosses (PL) sobre possíveis pagamentos por empresas contratadas pela Prefeitura. A polêmica gerou revolta popular e divisão na Câmara, que rejeitou um pedido formal de explicações. A Prefeitura tem cinco dias úteis para apresentar documentos, sob risco de bloqueio de contratos e penalizações.
A Câmara Municipal de Manaus aprovou o PL nº 119/2025, autorizando a Prefeitura a contratar um financiamento de R$ 145,8 milhões junto ao BNDES. Os recursos serão aplicados na modernização da Semef, incluindo unificação de unidades fiscais, melhorias em infraestrutura e criação do Plano Municipal de Dados Abertos. O projeto teve 29 votos a favor e 10 contra, com oposição de vereadores como Rodrigo Guedes (PP) e Zé Ricardo (PT).
A maioria dos deputados da bancada do Amazonas na Câmara Federal deve votar favoravelmente ao Projeto de Lei 2.858/2022, que concede anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Dos oito parlamentares do estado, cinco são a favor, um é contra, dois estão indecisos e um é contrário. A proposta precisa de 257 votos para ser aprovada. Atualmente, 210 deputados já declararam apoio, 92 são contra e 207 ainda não se posicionaram.
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