Yamandu Orsi superou o adversário Álvaro Delgado
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
O candidato da oposição Yamandú Orsi, do partido de oposição de esquerda, venceu o segundo turno das eleições presidenciais do Uruguai, numa vitória que marca a volta ao poder do partido liderado pelo emblemático ex-presidente José Mujica.
Segundo dados divulgados pelo Tribunal Eleitoral, quando 98,65% da apuração estava concluída, Orsi liderava com 1.179.454 votos, contra 1.086.758 do seu adversário Álvaro Delgado, do Partido Nacional.
“Serei o presidente que apela repetidamente ao diálogo nacional para encontrar as melhores soluções, naturalmente seguindo a nossa visão, mas também ouvindo com muita atenção o que os outros nos dizem”, afirmou, em discurso aos apoiadores, o candidato da coligação de esquerda Frente Ampla, antigo professor de história.
O antigo veterinário, Álvaro Delgado, do Partido Nacional de direita, do presidente Luis Lacalle Pou, admitiu a derrota.
“Hoje, o povo uruguaio escolheu [aquele] que ocupará a Presidência da República”, declarou Delgado, dizendo que saúda Orsi em nome de “todos os membros da coligação [governamental]” que o apoiaram.
Yamandu Orsi venceu o primeiro turno, em 27 de outubro, com 43,9% dos votos, à frente de Delgado (26,8%), que, no entanto, contou no segundo turno com o apoio de Andres Ojeda, do partido de centro-direita Colorado, que ficou em terceiro lugar (16%).
A vitória de Orsi não constitui, no entanto, um presságio de mudança de rumo, uma vez que o presidente eleito prometeu, durante a campanha “uma mudança segura que não será radical”.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
Deixe um comentário