Governador de Goiás se manifesta sobre liberação do cantor após cinco dias de detenção, gerando debate sobre politização do caso e atuação policial
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A soltura do cantor MC Poze do Rodo, após cinco dias de detenção, gerou polêmica e repercussão política, incluindo críticas do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). O artista, que havia sido detido na última quinta-feira (29), foi liberado na terça-feira (3) após o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro aceitar o pedido de Habeas Corpus feito pela sua defesa.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, Caiado expressou sua indignação com a decisão judicial, afirmando:
“Isso é uma afronta ao cidadão de bem, isso é um desrespeito às pessoas de bem, um bandido que se enaltece, está pousando com fuzil metralhadora, com pistola na cintura, se vangloria de ser membro do Comando Vermelho e todo mundo lá assistindo e ele desfilando em carro aberto”.
O governador ainda questionou:
“Que país é esse, minha gente? É inaceitável, é inadmissível. Isso é um acovardamento completo das autoridades neste país”. Caiado chegou a mencionar que, se o caso ocorresse em Goiás, mesmo com decisão judicial, o indivíduo não sairia da cadeia.
Embora o caso esteja restrito ao Rio de Janeiro, envolvendo a polícia civil e o Tribunal de Justiça do estado, o governador de Goiás criticou “autoridades federais”, demonstrando uma possível confusão ou tentativa de ampliar o debate para a esfera nacional.
A situação também levanta questionamentos sobre a estratégia adotada pela polícia. A prisão de MC Poze do Rodo, seguida de sua rápida liberação, pode ser vista como uma ação precipitada.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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