Em 2024, o Brasil enfrenta um aumento significativo de áreas queimadas, conforme revelado pelo Monitor do Fogo do MapBiomas
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Em 2024, o Brasil enfrenta um aumento significativo de áreas queimadas, conforme revelado pelo Monitor do Fogo do MapBiomas. No primeiro semestre deste ano, foram queimados 4,48 milhões de hectares, com 78% desse total em vegetação nativa. A Amazônia foi o bioma mais afetado, com 2,97 milhões de hectares queimados, representando 66% do total. O Cerrado registrou 947 mil hectares queimados, 48% a mais do que no mesmo período de 2023, com a maior área queimada em junho (534 mil hectares). O Pantanal teve 468 mil hectares queimados no semestre, sendo 370 mil hectares só em junho, um aumento de 529% em relação à média histórica dos últimos cinco anos.
A seca extrema contribuiu para a alta taxa de queimadas no Pantanal, que teve a superfície de água 61% abaixo da média histórica em 2023. A precipitação acumulada de janeiro a maio de 2024 foi a menor desde 2020, agravando a seca.
Outros biomas tiveram as seguintes áreas queimadas no primeiro semestre de 2024: Mata Atlântica com 73 mil hectares, Pampa com 1.145 hectares e Caatinga com 16.229 hectares, um aumento de 54% em relação ao mesmo período de 2023.
Em junho, foram queimados 1,1 milhão de hectares no país, 103% a mais do que no ano anterior. Os estados com maiores áreas queimadas foram Mato Grosso do Sul (369 mil hectares), Tocantins (229 mil hectares) e Mato Grosso (202 mil hectares), com destaque para Corumbá (MS), Tangará da Serra (MT) e Porto Murtinho (MS).
O Monitor do Fogo do MapBiomas, que realiza mapeamento mensal das áreas queimadas desde 2019, utiliza imagens de satélites para monitorar e relatar essas áreas. Para mais informações, acesse Monitor do Fogo.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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