Governador do Pará disse que os defensores da democracia precisam “abominar a ditadura de Maduro”
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O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), cobrou uma postura mais incisiva do governo brasileiro em relação à Venezuela, e disse que defensores da democracia devem “abominar a ditadura de Maduro”. A declaração do político aconteceu nesta sexta-feira (10/1), o mesmo dia em que está prevista a posse presidencial venezuelana.
“Quem defende a democracia tem de abominar a ditadura de Maduro e condenar a opressão do regime”, escreveu Barbalho em uma publicação no X. “Não podemos fazer condenações seletivas a golpistas. O Brasil não pode se omitir: fora Maduro!”.
Apesar do pedido de Barbalho e das críticas internacionais quanto à legitimidade da vitória de Maduro, o Brasil participará do evento que pode coroar o herdeiro político de Hugo Chávez com um terceiro mandato presidencial.
O governo brasileiro será representado pela embaixadora do Brasil em Caracas, Gilvânia Maria de Oliveira. Após meses de tensões diplomáticas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu não participar do evento.
Grande parte da comunidade internacional não reconhece a reeleição de Maduro nas últimas eleições do país, realizadas em julho de 2024. Mesmo sem dados que sustentem o resultado, o líder chavista teve sua vitória ratificada por autoridades venezuelanas e promete assumir a presidência daquele país por mais seis anos.
Contudo, o atual mandatário pode enfrentar problemas com a oposição. Edmundo González, que disputou as eleições presidenciais contra Maduro, promete retornar ao país para assumir o Palácio de Miraflores. Segundo a oposição, o ex-embaixador foi o verdadeiro vencedor do pleito.
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O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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