Em manifestação na Praia de Copacabana neste domingo (16), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou que continuará sendo um “problema” para o Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo que esteja “preso ou morto”
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Em manifestação na Praia de Copacabana neste domingo (16), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou que continuará sendo um “problema” para o Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo que esteja “preso ou morto”. Durante seu discurso no ato “Anistia Já”, Bolsonaro afirmou que já possui votos suficientes para aprovar a anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023.
“Eu estava nos Estados Unidos [no 8 de janeiro]. Se eu estivesse aqui, estaria preso até hoje ou quem sabe morto por eles. Eu vou ser um problema para eles, preso ou morto”, disse o ex-presidente.
Bolsonaro sugeriu que as penas impostas pelo STF aos manifestantes detidos na Praça dos Três Poderes foram calculadas para justificar uma possível condenação contra ele. “Se é 17 anos para as pessoas humildes, é para justificar 28 anos para mim. Não vou sair do Brasil”, afirmou.
O líder conservador defendeu o projeto de anistia e alegou que a oposição ao governo Lula já tem votos suficientes para aprová-lo na Câmara. Ele mencionou ainda uma conversa com Gilberto Kassab, presidente do PSD, que teria comprometido o apoio das bancadas do partido para a anistia, apesar da sigla integrar a base do governo Lula.
“Até se o Lula vetar, nós derrubaremos o veto”, declarou Bolsonaro durante o ato.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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