Atirador se posicionou em telhado a 150 metros de distância do palanque onde Trump discursava
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O homem que tentou assassinar Donald Trump foi identificado como “pessoa suspeita” pelo Serviço Secreto uma hora antes do ataque, mas acabou sendo perdido na multidão. O fato ocorreu no comício de Trump em Butler County, Pensilvânia, no último dia 13 deste mês. Autoridades revelaram que o atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, tinha um telêmetro e uma mochila, e havia visitado o local do ataque anteriormente.
Durante as investigações, foi descoberto que o suspeito pesquisou sobre sintomas de depressão e imagens de Trump e Joe Biden em seu celular. O atirador foi morto pelos atiradores de elite do Serviço Secreto 26 segundos após disparar contra Trump. O diretor do FBI, Chris Wray, informou que mais de 200 pessoas foram interrogadas e 14 mil imagens revisadas.
Senadores republicanos criticaram a falta de transparência e a falha em impedir o ataque, pedindo a renúncia da diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle. O presidente da Câmara, Mike Johnson, também solicitou um inquérito parlamentar. O ataque está sendo investigado pelo inspetor-geral do departamento de Segurança Doméstica, e o presidente Joe Biden prometeu uma investigação independente.
De acordo o jornal New York Times (NYT), um dos snipers também teria avistado Crooks no telhado cerca de 20 minutos antes do atentado. Cerca de dez minutos depois, Trump subiu no palanque. Em um vídeo gravado quase dois minutos antes dos disparos, é possível ver um agente que mira e, depois, se movimenta, enquanto o autor da gravação, que estava na área reservada ao público, comenta: “Alguma coisa está acontecendo.”
O atirador conseguiu se posicionar a menos de 150 metros de Trump, armado com um fuzil AR, apesar da proteção do Serviço Secreto e da polícia local. Os disparos feriram Trump superficialmente na orelha, mataram uma pessoa e deixaram duas em estado grave.
Telhado Desguarnecido
O telhado de onde Crooks disparou não foi policiado. Autoridades locais haviam informado ao Serviço Secreto dois dias antes do evento sobre a impossibilidade de vigiar o local devido à falta de pessoal.
Conflito de responsabilidade
Kimberly Cheatle, diretora do Serviço Secreto, afirmou que a segurança do perímetro externo era responsabilidade da polícia local. Em resposta, autoridades locais alegaram que os policiais designados para o evento estavam encarregados apenas do controle de trânsito.
Policial caiu ao tentar subir no telhado
Um policial que tentou alcançar Crooks no telhado caiu de uma altura de mais de dois metros, ficando fora de ação quando o atirador disparou contra Trump.
Alertas de testemunhas
Testemunhas do comício, como Greg Smith e Ben Maser, relataram ter visto Crooks no telhado e alertaram a polícia, mas não foram tomadas medidas imediatas para interromper o evento.
Críticas à reação do Serviço Secreto
Após o ataque, ex-agentes e especialistas criticaram o Serviço Secreto por demorar mais de um minuto para retirar Trump do palco. Embora os agentes tenham sido informados de que a ameaça havia sido neutralizada, a demora gerou preocupações sobre o protocolo de segurança.
O ex-diretor da CIA, Leon Panetta, criticou a justificativa de que o telhado estava fora do perímetro de segurança, afirmando que o Serviço Secreto falhou em estabelecer uma proteção adequada para o evento.
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