A ex-secretária de Comunicação, Daniela Assayag, se manifestou nesta segunda-feira (3), após ser inocentada das acusações investigadas na deflagração da operação ‘Sangria’
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Manaus | AM
Após dez meses desde sua última manifestação nas redes sociais, a jornalista e ex-secretária de Comunicação do Estado, Daniela Assayag, retornou, nesta segunda-feira (3), ao que ela chamou de “convivência virtual”. Ela foi inocentada das acusações envolvendo a compra de respiradores pelo governo, alvo de investigação da Polícia Federal (PF), por meio da operação ‘Sangria’.
Em sua manifestação, Daniela disse que o silêncio, a paciência e o tempo que lhe sustentaram “diante das ilações e do escárnio”. “As vezes a vontade era gritar, mas ao contrário, preferi o silêncio. Queria sair correndo, desaparecer, mas tive paciência. E o tempo? Esse que sempre passou tão rápido, dessa vez se arrastava”, escreveu ela.
A jornalista disse, ainda, que “a indignação da inocente diante da calúnia proferida, deu lugar a calmaria de quem enfrenta os maiores desafios com a arma da verdade”. “O relatório da Polícia Federal foi divulgado na semana passada: não há referência a mim”.
Ela lembrou que saiu das “manchetes dos noticiários” e foi “resumida a uma nota de rodapé dizendo que ‘não há elementos suficientes para que se impute a participação efetiva no delito ora descrito'”. “Não fui indiciada ou denunciada porque nada fiz. Este é o fato. E sigo convicta que as verdades que ainda não foram totalmente esclarecidas serão no momento certo porque eu acredito na justiça”.
Antes de finalizar, ela mandou um recado: “Para quem mentiu ou mandou mensagens de ódio, quero dizer que está tudo bem. Nas minhas inúmeras leituras sobre comportamento humano entendi que esse tipo de atitude tem razões ancestrais (desde quando vivíamos em bandos, nas árvores), ou seja, está em nós, seres humanos, desde que o mundo existe”.
“Hoje, com as redes digitais a exposição é mais cruel. Esse é o mundo que temos para viver, não há como fugir dele. Fui julgada, condenada e executada em praça pública. Depois inocentada, mas agora reservadamente, em um documento oficial, sem alardes e nem manchetes”, finalizou.
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O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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