Arthur Neto foi o responsável por desativar o hospital de campanha municipal, que custou R$ 28 milhões aos cofres públicos, 45 após sua abertura
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Manaus | AM
Um dos fortes incentivadores para que o comércio no Amazonas não fosse fechado, mesmo diante do crescimento de números de casos de infecção por conta da Covid-19, o ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto, questionou o governo do Amazonas sobre as mortes ocorridas pela doença, ao longo dessa semana
Ele usou suas redes sociais para tecer críticas, mas não falou sobre as ações que colocou em prática na atenção básica, quando a mesma era de sua responsabilidade e que cooperou para o colapso da saúde estadual, conforme apontam especialistas, por falta de atendimento.
Além disso, Arthur desativou o hospital de campanha municipal com 45 dias de uso e que custou aos cofres públicos quase R$ 28 milhões, conforme consta no Portal da Transparência. No fechamento, o ex-prefeito chegou a dizer que “o hospital de campanha cumpriu a sua missão, mas está na hora de fechar e fazer com que retorne ao seu destino de escola”.
Histórico
No dia 27 de dezembro de 2020, o governador do Amazonas, Wilson Lima decidiu seguir as orientações dos deputados Wilker Barreto e Péricles, do ex-vereador Chico Preto, do ex-candidato à Prefeitura de Manaus, Romero Reis e do ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto, e flexibilizar o funcionamento do comércio, mesmo com a já anunciada falta de leitos nos hospitais, após as inúmeras festas de final de ano.
Na época, Arthur Neto comentou que o governador Wilson Lima havia decretado o que ele chamou de ‘lockdown’ em “uma hora errada”. Na oportunidade, ele assimiu que é adepto de medidas mais restritivas, mas que “hoje, o ‘lockdown’ é inoportuno”. “Governador, recue desse decreto. Os comerciantes se endividaram para se capitalizarem. Tem emprego em jogo, desespero no Centro de graça. Suspenda esse decreto! É o apelo que faço”, finalizou.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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