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Ao receber honraria Bolsonaro critica decreto do Lula de desarmamento

Em discurso, Bolsonaro defendeu de que estava no caminho certo, que o número de mortes por arma de fogo caiu ano a ano no seu governo

Por: Redação
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PAÍS|

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu na sexta feira (21) a comenda Gomes de Souza Ramos em Anápolis (GO), a honraria homenageia desde 1980 personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da cidade.

Bolsonaro subiu ao palco e foi ovacionado sob gritos de “mito”, recebendo uma das mais altas honrarias concedidas pela cidade.

Na campanha presidencial de 2022, Bolsonaro foi o candidato mais votado em Anápolis. Ele recebeu 153.507 votos, o equivalente a 70,59% do total da cidade. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve a preferência de 29,41% dos eleitores e totalizou 63.960 votos.

O ex-presidente fez críticas ao decreto assinado por Lula na sexta-feira (21) que reverteu regras do último governo sobre compra e posse de armas.

“Todas as ditaduras foram precedidas de campanhas de desarmamento”, disse o ex-presidente. “Armei o máximo possível o meu povo e a prova de que estava no caminho certo é que o número de mortes por arma de fogo caiu ano a ano no meu governo”, completou.

Em discurso, Bolsonaro também afirmou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o tornou inelegível em 30 de junho “de forma bastante nebulosa”.

Segundo o ex-presidente, o “sistema não quer uma pessoa honesta na Presidência da República”.  “Se eu nada representasse para a nossa pátria depois daqueles números do TSE, não me estariam perseguindo até hoje, não teriam, de forma bastante nebulosa, me tornado inelegível. Qual crime? Corrupção não foi, abuso de poder econômico não foi”, argumentou.

Sem citações diretas Bolsonaro disse que deixou o “outro cara assumir” o Brasil “porque jamais passaria a faixa para uma pessoa que tinha e tem o passado como esse cara”, pontuou.

Foto Divulgação
Com informações Poder 360

desarmamento inelegível #Bolsonaro #TSE

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