De acordo com a AESP, a medida do Instagram é arbitrária e afeta a Constituição Federal
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PAÍS
Após a publicação de uma Nota de Repúdio que defendia a liberdade de expressão e exercício dos radiodifusores, a conta do Instagram da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP) foi suspensa na última sexta-feira (30).
Em resposta a essa suspensão, a AESP emitiu um comunicado para repudiar a ação e esclarecer os fatos. De acordo com a associação, a justificativa dada foi a divulgação prévia de uma Nota de Repúdio, na qual se destacava a importância da pluralidade de opiniões e a garantia constitucional da liberdade de expressão e manifestação do pensamento, fundamentais para o jornalismo e para a construção do Estado Democrático de Direito. A AESP alegou que a nota anterior não fazia menção a nomes, não continha qualquer discurso incompatível com as leis brasileiras e, acima de tudo, mantinha um tom respeitoso.
De acordo com a AESP, a medida do Instagram é arbitrária, afeta a Constituição Federal. Mesmo a associação tenha procurando o Instagram para esclarecer a ocorrência, a plataforma não se pronunciou.
Em seu site a associação publicou que o advogado Walter Ceneviva, representante legal da AESP, considerou a suspensão da conta um equívoco. Ele observou que as redes sociais aparentemente carecem de mecanismos eficazes para distinguir abusos de mera liberdade de opinião e expressão. Ceneviva destacou a importância de buscar informações em fontes confiáveis, como emissoras de rádio, canais de televisão e sites afiliados à AESP.
A matéria publicada diz que o presidente da AESP, Luiz Arthur Abi Chedid, enfatizou a confiabilidade do rádio e da televisão como veículos de comunicação e expressou confiança nesses meios, ressaltando que estes são fundamentais liberdade de expressar suas opiniões, mesmo que de forma indireta.
O texto diz que Chedid também lamentou profundamente o ocorrido e reiterou o compromisso da AESP em defender os interesses do setor e a liberdade de pensamento., manifestando sua esperança de que essa situação seja resolvida de maneira satisfatória, destacando, mais uma vez, a importância da liberdade de imprensa.
Foto Divulgação
Com informações Associação das Emissoras Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP)
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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