A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, teria abafado o assédio sexual que sofreu por parte do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, para preservar o governo Lula (PT), de acordo com Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo
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A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, teria abafado o assédio sexual que sofreu por parte do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, para preservar o governo Lula (PT), de acordo com Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
Ela foi uma das vítimas do ministro, segundo reportagem do Metrópoles com base em nota do Me Too Brasil, entidade que acolhe vítimas de violência sexual. No entanto, a ministra teria optado pelo silêncio para não criar um escândalo.
As investidas de Almeida contra Anielle teriam ocorrido em 2023, envolvendo, segundo pessoas próximas ouvidas pelo Metrópoles, situações como toque nas pernas, beijos inapropriados e uso de expressões de teor sexual.
Com o assunto circulando por Brasília há alguns meses, a ministra foi procurada em junho deste ano pela colunista da Folha para falar sobre o caso, mas ela não quis comentar.
O mesmo aconteceu agora, quando o fato passou a ser amplamente compartilhado. Anielle resolveu não confirmar, nem desmentir. Já Silvio Almeida não se pronunciou até a publicação desta matéria.
Anielle não foi a única
O Me Too Brasil emitiu uma nota falando que “recebeu denúncias de assédio sexual contra o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos”, apontando para a existência de outras vítimas que teriam sido assediadas por ele.
“A organização de defesa das mulheres vítimas de violência sexual, Me Too Brasil, confirma, com o consentimento das vítimas, que recebeu denúncias de assédio sexual contra o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos. Elas foram atendidas por meio dos canais de atendimento da organização e receberam acolhimento psicológico e jurídico. Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional para a validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa,” diz parte da nota.
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