Capitão Alberto Neto avança para o 2º turno em Manaus com 24,94% dos votos. Veja o crescimento de seu eleitorado em comparação com o desempenho nas eleições de 2020
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O candidato Capitão Alberto Neto, do Partido Liberal (PL), demonstrou um desempenho significativo no 1º turno das eleições de 2024 em Manaus, capturando 275.063 votos e ficando com 24,94% dos votos válidos. Em 2020, ele havia obtido 110.099 votos, o que representava 11,65% do total de votos válidos naquela eleição.
Em termos absolutos, Neto mais que dobrou sua base de eleitores, adicionando 164.964 votos à sua campanha de 2024 em relação a 2020. Seu percentual também aumentou de forma substancial, crescendo 13,29 pontos percentuais, o que reflete o fortalecimento de sua campanha e sua crescente popularidade, impulsionada principalmente pelo apoio de Jair Bolsonaro e o alinhamento com pautas conservadoras.
Capitão da Polícia Militar e deputado federal, Alberto Neto se destacou na política amazonense como uma das principais figuras conservadoras. Desde sua candidatura em 2020, sua presença política cresceu, ganhando apoio das bases bolsonaristas e se consolidando como uma alternativa à esquerda no estado.
A comparação entre os dois turnos evidencia que o capitão conseguiu captar uma fatia considerável do eleitorado de direita, que antes estava mais disperso. Com menos candidatos na disputa em 2024 (seis, contra dez em 2020), sua porcentagem de votos aumentou proporcionalmente. Esse crescimento mostra que Alberto Neto consolidou seu nome no cenário político manauara, preparando-se para um segundo turno competitivo contra David Almeida.
Com um crescimento significativo tanto em números absolutos quanto percentuais, Capitão Alberto Neto está em uma posição muito mais forte em 2024 do que esteve em 2020. Esse desempenho reforça sua popularidade entre o eleitorado conservador de Manaus e coloca-o como uma peça central na disputa do segundo turno, especialmente com o apoio de Bolsonaro e suas políticas de segurança pública e valores conservadores.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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