A partir de junho de 2025, a taxa será de 80% até maio de 2027.
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Uma das medidas incluídas no Termo de Ajustamento de Gestão (TAG) assinado nesta quinta-feira (25) pelos vereadores da CPI da Águas de Manaus, representantes da Prefeitura de Manaus e da concessionária, é a redução da tarifa de esgoto em Manaus por quatro anos. De acordo com o acordo, que entrará em vigor a partir de junho deste ano até maio de 2025, a tarifa de tratamento de esgoto para os usuários já conectados ao sistema será de 75% do valor da água consumida. Isso significa que, durante esse período, um usuário que paga atualmente R$ 200 pela água e pelo esgoto (R$ 100 de cada) passará a pagar R$ 175 (R$ 100 pela água e R$ 75 pelo esgoto).
A partir de junho de 2025, a taxa será de 80% até maio de 2027. Após esse período, o valor voltará ao nível de 100%.
Após 65 dias de atividades, a CPI da Águas de Manaus apresentou as medidas que encerraram suas atividades. O acordo foi anunciado em uma entrevista à imprensa na Câmara Municipal de Manaus. Tanto a concessionária quanto a Ageman (Agência Reguladora de Serviços do Município de Manaus) têm um prazo de 60 dias, a partir de hoje, para implementar a redução na conta de água.
Uma das medidas notáveis é a “tarifa zero” para os consumidores que ainda não estão conectados ao sistema de esgotamento sanitário. Anteriormente, a concessionária tinha autorização, respaldada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), para cobrar essa taxa se a rede de esgoto passasse na rua do consumidor, mesmo que ele não estivesse interligado a ela.
O acordo também inclui um desconto de 50% na taxa de serviço de ligação de esgoto, que atualmente é de R$ 2.572,58, além da opção de parcelamento em até 80 vezes.
Para novas ligações na rede de esgoto, o percentual sobre o valor da água consumida será de 70% por um ano. Depois desse prazo, sobe para 80% até a data limite do prazo do acordo.
Quando questionados sobre se A CPI teve ou não indiciados os parlamentares que a compuseram alegaram ter escolhido um caminho para obter “resultados concretos à sociedade”.
Foto: Diego Cajá/ Ascom CMM
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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