A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) instaurou um inquérito para investigar a viúva do empresário José Ferreira de Oliveira, conhecido como “Passarão”, e suas três filhas, Isabelle, Jéssica e Thays Oliveira, por suspeita de crimes como estelionato, falsificação de documentos e fraude processual
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A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) instaurou um inquérito para investigar a viúva do empresário José Ferreira de Oliveira, conhecido como “Passarão”, e suas três filhas, Isabelle, Jéssica e Thays Oliveira, por suspeita de crimes como estelionato, falsificação de documentos e fraude processual.
A investigação teve início após uma denúncia, questionando a gestão do espólio de “Passarão”, que ficou sob a administração provisória da viúva, Erisvanha Ramos, por decisão judicial. Durante esse período, Erisvanha teria utilizado uma quantia significativa do patrimônio para custear o casamento de Isabele Oliveira na Itália. O evento chamou atenção pelo alto padrão e pelos gastos expressivos.
Embora o processo tramite em segredo de justiça, fontes próximas ao caso apontam que a herança do empresário está estimada em R$ 21 bilhões e que as despesas relacionadas ao casamento chegaram a cerca de 5 milhões de euros.
As investigações estão analisando vários documentos que indicam possíveis transferências irregulares de bens, adulteração de documentos e suposta manipulação de processos judiciais. A suspeita é de que essas ações tenham resultado em benefícios diretos para a viúva e suas filhas.
A disputa pela herança já dura dois anos e envolve diferentes frentes judiciais. As investigadas irão prestar depoimentos, nesta semana no 24º Distrito Integrado de Polícia (DIP), e a Polícia Civil segue analisando documentos e ouvindo testemunhas para esclarecer os fatos.
A defesa das investigadas ainda não se pronunciou oficialmente sobre as acusações.
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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