Nesta segunda-feira (15), foi executado um pedido relacionado a uma medida provisória de junho que beneficiou a Amazonas Energia ao permitir a venda de suas termelétricas por R$4,7 bilhões para a Âmbar Energia
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O Ministro Benjamin Zylmer, do Tribunal de Contas da União (TCU), ordenou um prazo de 3 dias para que o Ministério de Minas e Energia (MME) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se pronunciem sobre um acordo envolvendo a Âmbar Energia, dos irmãos Joesley e Wesley Batista. Este acordo, beneficiando a Amazonas Energia com a venda de termelétricas por R$4,7 bilhões, é alvo de suspeitas de obtenção de informações privilegiadas. Executivos da Âmbar teriam se encontrado várias vezes com o ministro Alexandre Silveira antes da publicação de uma medida provisória em junho, que facilitou o acordo.
O TCU e o Ministério Público solicitaram cautelarmente a suspensão do entendimento entre o governo e a Âmbar Energia, devido às suspeitas levantadas. Zylmer exigiu que o governo e outros envolvidos esclareçam questões como o risco moral do não cumprimento pela Âmbar, as consequências judiciais, as condições do acordo e seus prazos de validade. O prazo apertado foi estipulado devido à iminente entrada em vigor do acordo em 22 de julho.
Silveira negou que os consumidores arcarão com o passivo de R$9 bilhões da Amazonas Energia, afirmando que o custo das térmicas será dividido entre consumidores regulados e livres. A Âmbar argumenta que o novo acordo proporcionará economia aos consumidores em relação ao contrato original.
O ministro Zylmer também solicitou à área técnica do TCU para realizar cálculos sobre as vantagens e desvantagens do acordo.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Pregão Eletrônico nº 002/2025 da Prefeitura de Presidente Figueiredo, município localizado a 107 quilômetros de Manaus. A medida cautelar foi aceita após representação protocolada por Cristiane Silva Castro, que denunciou possíveis irregularidades na licitação voltada à contratação de serviços de transporte escolar.
A Prefeitura de Caracaraí está sendo investigada pelo Ministério Público de Roraima (MP-RR) por suspeita de sobrepreço em um contrato no valor de R$ 655 mil. O objeto da contratação é a organização e execução de eventos pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, com fornecimento de toda a infraestrutura necessária. A investigação tem como base o Pregão Presencial nº 90003/2024, que resultou na contratação da empresa Projetar Equipamentos e Soluções Eireli, sediada em Boa Vista
A Prefeitura de Tabatinga vai gastar R$ 5,4 milhões para construir um ginásio coberto no município. A empresa contratada para a obra, TMN Engenharia Eireli, foi investigada pela Polícia Federal (PF) por suspeita de desvio de recursos do Fundeb em 2021, durante a Operação Magüta. O contrato foi firmado ainda na gestão do ex-prefeito Saul Bemerguy, em janeiro de 2024, com valor inicial de R$ 4.392.448,79
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, rejeitou neste domingo o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para adiar as audiências com testemunhas no processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
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