Medida Provisória prorroga em um ano o prazo para regulamentação.
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O senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR), foi designado relator da Medida Provisória (MP) 1.173/2023. A medida prorroga para até maio de 2024 o prazo para regulamentação, pelo Executivo, dos programas de alimentação do trabalhador.
Em 2022, o Congresso aprovou a Lei 14.442, determinando que o auxílio-alimentação (ou vale-refeição) destina-se exclusivamente para pagamento em restaurantes e similares ou de gêneros alimentícios comprados no comércio, mas o Executivo não criou a regulamentação. “É necessário assegurar que sejam realizadas análises técnicas e minuciosas, inclusive, com a participação de toda a sociedade. O Congresso Nacional precisa garantir ao trabalhador segurança alimentar e mais qualidade de vida”, defendeu o senador.
Mecias afirmou que a MP contribui de forma definitiva para uma melhor utilização do que se convencionou chamar de ‘vale-refeição’ ou ‘vale-alimentação’, favorecendo sobremaneira a vida do trabalhador. A Medida amplia a interoperabilidade das empresas que recebem os referidos vales, facilitando a sua utilização. O senador acredita que a Medida Provisória clareia de forma definitiva o que ainda existia de dúvida, delineando normas e procedimentos. O parlamentar entende que os programas empregados nas diversas administrações são sempre passíveis de ajustes e emendas.
“Sugerimos a realização de audiência pública com representantes do Ministério do Trabalho e Emprego, como audiência introdutória. Na sequência, propomos que seja prevista audiência com representantes da sociedade”, disse.
O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) é uma política pública que está em prática há 45 anos. Formulada ainda durante o regime militar de 1964-85, pelos ministros do Trabalho, da Fazenda e da Saúde, tinha como objetivo melhorar as condições nutricionais dos trabalhadores, especialmente das indústrias, como forma de impulsionar a produtividade e tornar o Brasil mais competitivo no cenário internacional.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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